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Tecnologias Digitais nas aulas de Matemática
Neste livro apresentamos e discutimos o desenvolvimento e resultados alcançados da pesquisa intitulada mapeamento do uso das tecnologias da informação nas aulas de Matemática do estado de São Paulo, por nós conduzida no periodo de março de 2013 a novembro de 2017. Esse projeto foi aprovado no Edital 049/2012 do Observatório da Educação, com financiamento da CAPES/INEP. Para isso, dissertamos acerca das temáticas abordadas pelo projeto ,ou seja: o uso das tecnologias digitais (TD) no ambiente escolar, em particular nos anos finais do Ensino Fundamental; as politicas públicas que preconizam a inclusão digital nesse ambiente; os percalços que afetam o uso das tecnologias digitais, em partículas nas aulas de Matemática; e a formação continuada de professores que ensinam Matemática, voltada para o fomento desse uso. Posicionamos o projeto diante de tais temáticas, esboçamos as características dos contextos em que atuamos, e então desconstruímos seu próprio título, pois apontamos que, inicialmente, foi mapeado na verdade, o não uso dessas tecnologias nas regiões abarcadas pelo mapeamento. Na sequência, discorremos sobre as ilhas isoladas de uso das TD, em particular àquelas que tiveram intervenções por meio de nossas ações de formação continuada. Nos capítulos seguintes apresentamos e discutimos os resultados do mapeamento, visando apontar os aspectos gerais e as singularidades dentro de cada contexto investigado. Para finalizar, são apresentados e discutidos os percalços evidenciados devido às burocracias que caminham de mãos dadas com as políticas públicas que regem os mecanismos de funcionamento das escolas estaduais públicas paulistas, com reflexões sobre possíveis encaminhamentos, resultando a importância de mais financiamentos para programas como este do Observatório da Educação. Para contemplarmos as temáticas apresentadas, dividimos o presente livro em cinco capítulos.
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Tecnologias Digitais nas aulas de Matemática
Esse livro tem diversas expressões que poderiam ser sua palavra-chave. A intensidade das ideias apresentadas transpira por suas páginas. Ao tratar de um projeto de pesquisa com financiamento de dinheiro público, esse livro é uma prestação de contas. É claro que todos os relatórios oficiais do projeto e dos bolsistas foram encaminhados a CAPES, agência de fomento tão importante no cenário educacional brasileiro. Mas a ideia de apresentar uma síntese deste projeto na forma de livro é um modo transparente de prestar contas de um projeto para a sociedade, e em particular para comunidade científica. Era de se esperar que o estado mais rico do país fosse ter tecnologias digitais borbulhando em suas salas de aula. O projeto mostra que isso é tão pouco verdade, que houve necessidade de se pensar em “descontruir” o título do livro: de Mapeamento para “Desmapeamento”, cunhando talvez um neologismo. Há muito menos tecnologias digitais nas escolas públicas de São Paulo do que se poderia supor! Como em um deserto, os pesquisadores continuaram em busca de oásis … e encontraram, mas mais do que isso, pensaram em como trazer água para um terreno tão árido, com tão pouca tecnologia digital utilizada em sala de aula, em pleno século XXI. O “Mapeamento” – nome carinhoso com o qual o projeto foi tratado dentro do grupo de pesquisa ao qual pertencem as autoras, GPIMEM – é então projeto de pesquisa e projeto de intervenção, se associando à tradição de pesquisa-ação. O projeto documenta onde as tecnologias digitais são utilizadas, onde não são e busca apontar maneiras para modificar a situação em que se encontravam as escolas até o início de 2017, apontando caminhos, ou melhor: construindo trilhas! Fazer pesquisa no terceiro mundo já é uma insubordinação, e com corte de verbas com o projeto em pleno andamento é mais ainda! A líder desse projeto, Sueli Liberatti Javaroni, junto com sua orientanda e colaboradora, Maria Teresa Zampieri – autoras desse livro – são colegas de grupo de pesqui
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