- ADMINISTRAÇÃO
- AGRICULTURA
- ANTROPOLOGIA
- ARTES
- ASTRONOMIA
- BEBIDAS
- BIOGRAFIA
- BIOLOGIA
- BIOQUÍMICA
- Ciência da Computação
- CIÊNCIA E TECNOLOGIA
- Ciências
- CIÊNCIAS COGNITIVAS
- CIÊNCIAS NATURAIS
- CIÊNCIAS POLÍTICAS
- CIÊNCIAS SOCIAIS
- COMPUTAÇÃO
- Computação / Arquitetura Autocad
- Computação / Pogramação
- Concursos Publicos
- contos
- Contos Brasileiros
- COSMOLOGIA
- crescimento pessoal
- Criação / Carcinicultura
- Diversos
- DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
- DIVULGAÇÃO CULTURAL
- ECOLOGIA
- ECONOMIA
- EDUCAÇÃO
- Educação / Agroecologico
- Educação / Estudo / Psicologia
- Educação / Estudo e Ensino
- Educação Ambiental
- Educação Matemática
- EDUCÇÃO
- ELETROMAGNETISMO
- ELETRÔNICA
- ENERGIA
- ENGENHARIA ELETRO-ELETRÔNICA
- ENGENHARIA-CIVIL
- ENSINO
- Ensino estudo
- ESTATÍSTICA
- estudo / ensino
- Estudo e Ensino
- FILOSOFIA
- FILOSOFIA DA CIÊNCIA
- FILOSOFIA DA FISICA
- FÍSICA
- Fisica / Quadrinhos
- Fisica da mat. Condensada
- FISICA DA MATERIA CONDENSADA
- FÍSICA MATEMÁTICA
- FÍSICA MÉDICA
- FISICA NUCLEAR
- FÍSICA TEÓRICA
- Fisica Teórica
- GEOCIÊNCIAS
- GEOGRAFIA
- HISTÓRIA
- Historia / Civilização
- HISTÓRIA DA CIÊNCIA
- Historia socialismo/comunismo/capitalismo
- HUMOR NERD
- INFANTIL
- INFORMÁTICA
- LEITURAS DIVERSAS
- LITERATURA
- LITERATURA INFANTIL
- MATEMÁTICA
- Matemática/ Esturo e Ensino
- MEDICINA
- medicina Veterinaria
- MEIO AMBIENTE
- METODOLOGIA
- PEDAGOGIA
- PESQUISA
- POESIA
- PSICOLOGIA
- QUADRINHOS
- QUÍMICA
- Sociologia
A Máquina Classificatória de Humanidades
R$55,00Entre a rua e a calçada, entre o urbano e o selvagem, entre a negligência e a sobrevida: Bartholomew Feather é um ser que narra na encruzilhada.
Em suas reflexões, transita da observação do que se entende como humano à crítica audaz ao modo como esse ente vivo ergueu a partir de si uma máquina de classificações.
Como narrar desde a errância aparentemente vista na vida cotidiana de pombos? Como perceber a potência de uma ciência que venha das esquinas e das contradições? Em “A Máquina classificatória de humanidades: escritos excrementais”, Roberto Dalmo traduz as consequências de categorias centradas no humano em fenômenos como a educação, a arte, a tecnologia e a construção de saberes, a partir de uma filosofia da animalidade e de uma estética da desconstrução.
Na fronteira entre as ciências e a poesia sarcástica das ruas, o autor propõe uma maneira de ler o mundo que se aproxima da sarjeta, não para tirar a importância do humano em sua rede de relações, mas para que da lama ao caos surja um encontro entre universos que parecem distintos e distantes, mas que são no final das contas codependentes.
Olhar para o pombo que nos olha, como Jacques Derrida olhou para o
gato, como Donna Haraway olhou para o cão, como Gloria Anzaldúa olhou para a serpente, como Ailton Krenak olhou para a montanha. Ver nisso uma carta ao futuro, uma ideia para o que vem. É assim que saímos do voo irônico de Feather, com o desejo de nos desequilibrarmos para que outros mundos possam surgir.”
Francielly Baliana
Ou 3x de R$18,33 s/ juros