Breve História dos Países Árabes e Islâmicos

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Desde seus primórdios históricos, os povos, da Península Árabe seguiram uma via singular de desenvolvimento. Foi já num estágio avançado dele, no século VII, que foram unificados pelo Islã. A identidade entre árabe e islâmico foi muito forte do que outras religiões, mas nunca foi completa. Ao se islamizar, diversos povos também se arabizaram, mas outros(turcos, iranianos ou persas) não o fizeram. A civilização árabe influenciou povos dos mais diversos, no Oriente e no Ocidente, deixando marcas presentes até hoje neles e na cultura universal. Com o declínio da expansão árabe-islâmica, os árabes foram mais integrados do que conquistados pelo Império Otomano, ele próprio islamizado. Com o declínio otomano, os turcos foram substituídos pelos europeus (franceses e ingleses, principalmente) como potência dominante no mundo árabe. A presença europeia neste mundo, porém, já era bem antiga, assim como a presença árabe na Europa, que se estendeu depois para o mundo todo, marcando as mais diversas culturas, inclusive a latino-americana. A era mais conturbada da história árabe e islâmica, porém, começou depois da Segunda Guerra Mundial, com os conflitos petroleiros internacionais e a disputa com o Estado de Israel. Os desdobramentos dramáticos desses enfrentamentos abrangeram o mundo todo no século XXI. É o conjunto dessa contraditória e rica história que este livro procura abordar, na sua complexa dinâmica e com um enfoque sintético que chega até os dias atuais.

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Do moderno ao contemporâneo: uma história do mundo na era do capital

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Max resumiu a história humana em uma tríade dialética”As relações de dependência pessoal são as primeiras formas sociais; nelas. a capacidade produtiva humana só se desenvolve em âmbito restrito e em lugares isolados. A independência pessoal, construída com base na dependência com relação às coisas, é a segunda forma importante; nela, constitui-se pela primeira vez um metabolismo social geral, um sistema de relações universais, necessidades universais e capacidades universais. A Livre individualidade, baseada no desenvolvimento universal dos indivíduos e na produtividade coletiva, social, considerada como patrimônio social, constitui o terceiro estágio. O segundo cria as condições da terceiro”. O segundo é, exatamente, o período ocupado pelo capitalismo O desenvolvimento do capitalismo, a partir dos seus primórdios no século XVI até atingir a era das revoluções. e das conflagrações bélicas mundiais, preparou as encruzilhadas e problemas históricos que as gerações presentes e futuras serão obrigadas a resolver.

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