Dos Raios X à Estrutura Biomolecular
Wilhelm Röntgen, na Alemanha, ao estudar o comportamento dos raios catódicos num tubo de vácuo, foi confrontado com um fenômeno inédito. Outros raios se avistavam. Chamou-lhes raios X, por x ser a incógnita favorita dos matemáticos. E os raios de Röntgen, raios X se chamam. Quem poderia adivinhar que os penetrantes raios X impressionavam de ossos uma chapa fotográfica? E que, além do mais, também podiam impressionar os “ossos” de um cristal que por eles fosse atravessado? E muito mais ainda! Cristais de proteínas ou de DNA, possuídos por raios X, tornaram-se “transparentes” ao nosso olhar; com a competência extraordinária de ultrapassar as duas dimensões e permitir a formulação 3D. Passamos a poder ver o interior de moléculas inorgânicas simples e complexas. E o nosso olhar deslumbra-se perante a tridimensionalidade das emaranhadas e gigantes moléculas da vida. A cristalografia de raios X, interdisciplinar e transversal, oferece-nos continuamente novas informações sobre a estrutura atômica a nível atômico-molecular e a relação existente com a funcionalidade biológica de certos agrupamentos de átomos. A Biologia Molecular continua a sua expansão e criatividade. Ao aumento de compreensão tem correspondido um aumento de aplicação. O desenvolvimento de novos fármacos, a nanotecnologia e a biotecnologia têm crescido com a cristalografia. Em 2014 faz cem anos que foi entregue o Prêmio Nobel da Física a Max von Laue “pela descoberta da difração dos raios X pelos cristais”; 2014 foi eleito o Ano Internacional da Cristalografia. A componente histórica desta extraordinária aventura aqui é contada. 1 OS PRIMEIROS VOOS Biografias WILHELM CONRAD RÖNTGEN (1845-1923) MAX VON LAUE (1879-1960) WILLIAM HENRY BRAGG (1862-1942) e WILLIAM LAWRENCE BRAGG (1890-1971) 2 ESTRUTURA E FUNÇÃO 2.1 Ultrapassar a barreira do som 2.2 A glória da história das proteínas 2.3 Espalhamento Biografias WILLIAM THOMAS ASTBUR
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É possível um casamento entre Física e Literatura?
É possível um casamento entre Física e Literatura? Esta, dentre outras inúmeras perguntas ao longo da obra são feitas pelo narrador personagem ao leitor, explicando de forma inovadora e criativa a Física através da Literatura em linguagem de fácil compreensão para qualquer pessoa.
O protagonista da história é um professor de Física, o Josiel, que é casado com uma professora de literatura, a Marilene. Ambos têm um filho e trabalham na mesma universidade. Vivenciam uma crise no casamento e decidem fazer uma terapia de casal. A narrativa é contemporânea e a história relata de maneira breve o período da pandemia do COVID-19.
Assim, a forma da estrutura e escrita do livro é inovadora, sem capítulos e com ilustrações em grafite sobre conteúdos de Física e de momentos da narrativa envolvendo os personagens. As ilustrações vão aparecendo no texto de forma contextualizada/relacionada com os acontecimentos. Espero que a leitura seja prazerosa e que aprendam bastante Física através da sua possível relação com a Literatura.
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E=MC2 e o Mundo da Matéria
No começo do século 20, a relatividade introduziu uma nova relação entre massa e energia. Ela teve grande impacto no interior da comunidade científica e, atualmente, seus significados físicos e matemáticos são bastante bem compreendidos. Entretanto, esta situação contrasta com a precariedade do seu ensino. Este é o cenário para o livro corajoso da Dra, Kneubil. Seguindo um fio condutor claro e seguro, ela trata as diferentes facetas do problema numa perspectiva conceitual unificada. O passeio pelo tema começa com reações nas quais ocorre a transmutação da massa de um sistema em energia, evolui para a massa de átomos e núcleos atômicos, e o leitor é levado a perceber que as energias cinéticas e potencial possuem peso. O que torna esse caminho especialmente excitante e bonito é que, do início ao fim, a cada esquina que se dobra, surge um mundo mais novo e interessante do que o anterior. Por ser compacto e denso, o livro pode ser lido e relido, sempre com proveito e prazer. do prefácio de Manoel R, Robilotta “Entre as fórmulas que consagram conquistas das ciências, não há ícone maior que E=mc². Mas mesmo sabendo que E é energia e mc² é massa vezes o quadrado da velocidade da luz muitos ignoram sua relevância, pensando ser sempre desprezível o “peso da energia” já que um objeto aquecido não pesa muito mais do que o objeto frio. Eis algo que este livro, entre outras coisas, desmistifica. Ao Lembrar que prótons e nêutrons são constituídos por trincas de quarks cuja massa é da ordem de centésimo da massa de prótons e nêutrons, mostra-se que a maior parte da massa dos núcleos atômicos vem da energia cinética dos quarks. Portanto, qualquer massa deste mundo também decorre da energia daquele movimento, mesmo a massa de quem acabou de ler essa frase. Aliás, aproveitando o privilégio de escrever esta contracapa, desafio a leitora ou leitor a avaliar uma importante conversão de massa em energia: Verifique quanto um núcleo do elemento Hélio pesa menos q
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Ecos do fim do mundo: mudanças ambientais e vida social em tempo de COVID-19
São sobremaneira diversos os conceitos e palavras comuns que emergiram nesses últimos meses no Brasil e no mundo que uma parte da população não entendeu ainda como repentinamente o planeta virou de cabeça para baixo. Novo coronavírus; COVID-19; pandemia; higienização; equipamentos de proteção individual; quarentena; isolamento social; distanciamento físico; confinamento; lockdown; respiradores mecânicos; UTI; cloroquina; colapso do sistema de saúde; SUS; linha de frente; home office; lives; incerteza; medo; vida; morte compõem o novo repertório linguístico midiatizado amiúde. Um novo vírus letal, com provável origem na China em 2019, espalhou- se pelo planeta e revelou que não há lugar seguro para se esconder no mundo globalizado. Confinados em nossas próprias casas, parece que protagonizamos um filme de ficção científica, em que um inimigo invisível e mutante exterminará uma parcela considerável da humanidade que não apresente imunidade biológica para combatê-lo. Seriam os ecos do fim do mundo? Talvez sim, talvez não.
Ou 3x de R$29,33 s/ juros
Edmundo e o Mundo
Edmundo é um menino curioso que deseja entender a forma do mundo. Sua mãe lhe disse que o mundo é redondo, mas entre o dito e o criado por sua imaginação há uma grande diferença! Essa diferença vai sendo ajustada na medida em que ele conversa com seus familiares.
Baseado na experiência do autor como professor, formador de professores e divulgador da astronomia, o texto deste livro foi construído a partir das principais pesquisas sobre as concepções das crianças sobre a forma da Terra, numa tentativa de conduzir,
de forma lúdica e com lindas ilustrações, o entendimento das crianças sobre este tema, que se tornou surpreendentemente controverso, nos últimos anos, nas redes sociais.
Glênon Dutra é professor do Curso de Licenciatura em Física da UFRB. Coordenou por cerca de dez anos o Programa Astronomia no Recôncavo da Bahia, auxiliando na divulgação dessa ciência no interior do estado.
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Lelis é um premiado ilustrador e quadrinista, com trabalhos publicados no Brasil, França e Sérvia e empresta seu traço para dar vida a essa história
Ou 3x de R$14,33 s/ juros
Educaçação e Saberes da Tradição
Distante de configurar um conhecimento menor ou regional e historicamente ultrapassado, os saberes da tradição anunciam a riqueza da cognição humana em contato íntimo e permanente com a natureza. O livro expõe reflexões sobre experiências plurais construídas ao longo do tempo pelos intelectuais da tradição nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Assegurar essa memória biocultural é um dever ético para conservar as antigas sabedorias das populações originárias que sustentam a vida no planeta.
9786555635362
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL SINTRÓPICA ENSAIOS PARA O FUTURO
A série Educação para a Ciência tem como objetivo divulgar, entre
pesquisadores da área de Ensino de Ciências e Matemática e docentes em exercício nos diversos níveis de ensino, as investigações produzidas nos diversos grupos de pesquisa vinculados ao Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciência da UNESP, bem como em outros grupos nacionais e internacionais que mantêm vínculos acadêmicos e parcerias com a UNESP.
Este livro reúne 20 capítulos que têm como desafios discutir e promover atividades educativas ambientais em instituição que convergem para o desenvolvimento da Educação Ambiental Sintrópica (EAS). Ou seja, aquela que contribua para a melhoria do ensino e do aprendizado intelectual, social e afetivo das novas gerações, a partir dos pressupostos indicados pelas temáticas de expertise do grupo.
Na primeira parte, onze textos apresentam reflexões com diversos enfoques sobre a constituição da EAS. Já a parte II do livro reúne nove relatos de pesquisas que vêm sendo realizadas desde 2019 por diversos atores que participam do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Ambiental, Sustentabilidade e Ambientalização – GEPEASA, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação para a Ciência da Faculdade de Ciências da Unesp, Campus de Bauru, SP.
Desejamos que os artigos aqui apresentados sirvam para a discussão
sobre a implementação qualificada da Educação Ambiental em contextos educativos, em tempos de urgência frente a ameaças que atingem, em escola nacional, a educação escolar, e de amplitude mundial a ciência e a sobrevivência dos humanos e demais seres pela destruição em larga escala da biodiversidade.
Ou 3x de R$44,00 s/ juros
Educação ambiental: Conceitos e aplicações
Este livro foi produzido a partir do I Seminário Internacional da Educação, realizado em 2019 na Faculdade de Educação da USP. Tínhamos como objetivo central, naquela oportunidade, pensar a política e a educação nos tempos que correm e refletir sobre o lugar social da escola pública no momento presente. Com a finalidade de ampliar e difundir os importantes debates promovidos no evento, o livro se encontra em suas mãos traz um conjunto de textos que compõem um rico painel de reflexões sobre a escola de nosso tempo: a igualdade de oportunidades na escola pública; o universalismo da escola republicana; a pluralidade cultural e a necessidade da inclusão social; a avaliação do rendimento escolar, em suas várias dimensões; o lugar social da formação de professores; o futura dos direitos humanos, especificamente do direito à educação. Trata-se de pensar sobre os projetos de educação para todos, com todas as conquistas e contradições ainda presentes nos dias atuais, quando continuam em pauta os desafios para se efetivar uma escola que seja, de fato, democrática. Procuramos aqui retratar um pouco o estado atual das pesquisas em educação no Brasil. Vivemos tempos sombrios, em que os projetos e prospectos de uma educação progressista parecem estar obnubilados. Cabe resgatar a lembrança e a esperança de trajetos, histórias e narrativas que desenharam um mundo pedagógico mais justo, mais fraterno e mais bem distribuído. Que o futuro que se avizinha possa receber este volume como um legado de esperança em tempos melhores.
Ou 3x de R$31,33 s/ juros
Educação ambiental: Da prática pedagógica à cidadania
EDUCAÇÃO AMBIENTAL:
DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
À CIDADANIA
A série Educação para a Ciência tem como objetivo divulgar, entre
pesquisadores da área de Ensino de Ciências e Matemática e docentes em exercício nos diversos níveis de ensino, as investigações produzidas nos diversos grupos de pesquisa vinculados ao Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciência da UNESP, bem como em outros grupos nacionais e internacionais que mantêm vínculos acadêmicos e parcerias com a UNESP.
Este quarto volume da série também reúne trabalhos elaborados a
partir das dissertações de mestrado orientadas por pesquisadores que, assim como seus orientandos, são membros do grupo de pesquisa Educação em Ciências Ambientais e têm atuado na área de Educação Ambiental.
Ou 3x de R$14,67 s/ juros
Educação Científica Freireana na Escola
Este livro, fruto do trabalho realizado por educadoras e educadores entre os anos de 2013 e 2018, está sendo publicado em um momento muito trágico para a educação brasileira, quando a cúpula do atual governo federal defende concepções retrógradas com a Escola sem Partido, a ideologia de gênero e o “expurgo” de Paulo Freire das escolas. O livro, referenciado no processo educacional de Investigação Temática, criado pelo educador Paulo Freire, apresenta oito trabalhos, abrangendo os diferentes níveis de ensino presencial. São oito experiências educacionais em que o leitor encontrará exemplos de que a educação científica não se faz de A sobre B, mas de a com B, mediatizados pelo mundo, onde A e B constituem o par educador – educando, como ele sugeria em Pedagogia do Oprimido. O leitor vai se deparar, ainda, com as mais diferentes conceituações e temáticas freireanas: crítica à memorização e ao depósito de conhecimento presentes na educação bancária; valorização do diálogo entre o par educador – educando, trocando conhecimentos; os tr~es momentos pedagógicos, envolvendo o estudo da realidade e seus temas geradores, a organização do conhecimento e a aplicação do conhecimento; problematização da relação entre ciência e tecnologia; entre várias outras. Docentes da educação básica (Ensino Fundamental e Ensino médio) e superior, particularmente das Licenciaturas, encontrarão em cada uma experiências relatadas um convite para um diálogo sobre uma proposição de educação científica problematizadora e libertária. Prof. Dr. João Zanetic
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Educação e diversidades na Amazônia
Este almanaque será um convite para descobrirmos e tomarmos consciência da importância da educação e da diversidade na Amazônia, principalmente saberes sobre dança, arte marajoara, culinária, diversidade étnico-racial, religiosidade, esporte música, moda, politica, saúde, respeito às diferenças, gênero, raça, etnia. O propósito aqui empreendido não é, nem jamais poderia ser, oferecer soluções ou aplicabilidade a toda qualquer situação educativa. Contudo, em todos os textos incluídos, encontra-se a preocupação com a escola, com o professor e com o aluno do Ensino Fundamental. Entrar nesse universo permitirá compreender, de forma panorâmica, a sociodiversidade amazônica.
Ou 3x de R$22,00 s/ juros
Educação e Experiências Formativas: ensaios, relatos e vivências educativas
Vivemos tempo de desafios, de enfrentamentos e resistências. Estamos preocupados com a pandemia do vírus Covid-19 (Coronavírus), são vários países mundo com o surto da doença, infectando e matando milhões de pessoas. Benjamin tece suas críticas à negação da experiência que permeia a modernidade e ao risco que ela traz, o qual reside na ausência de espaço para a experiência e na possibilidade de se perder a capacidade de narrar, de contar a sua própria história. A Coletânea Educação e Experiências Formativas: Ensaios, relatos e vivências educativas abre um espaço para “narrar”, “contar”, de compreender o horizonte do esvaziamento da contemporaneidade logo que abrimos mão do desiderato da totalidade e assim reconhecermos a fragilidade da humanidade e sua pequenez ante a existência. É, portanto neste contexto, de caos e pandemia, que se configuram as condições necessárias para a emergência “novas” possibilidades da emancipação humana. Alex Sander da Silva
Ou 3x de R$36,67 s/ juros