Bernal – biografia

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John Desmond Bernal gostava de dizer que a sua biografia devia ser escrita em quatro cores, em páginas intercaladas, para mostrar as suas diferentes atividades, encaixadas. A tradição oral difere quanto à cor das páginas; preto e branco, certamente para a ciência, vermelho para a política, azul para as artes, roxo ou amarelo para a sua vida pessoal. [.] No seu trabalho científico foi um grande pioneiro, cujas ideias e experiências iniciais tornaram possível muitos dos maiores avanços do nosso tempo na compreensão da estrutura e função em física, química e biologia. Dorothy Hodgkin (1980) Neste laboratório sempre o vimos como o pai científico do nosso tema. Se não fosse a sua imaginação na forma de pensar sobre o que parecia ser problemas extremamente difíceis, e o encorajamento que deu a Max [Perutz] e Dorothy [Hodgkin] e a outros, pessoas como eu nunca teriam tido a oportunidade de trabalhar em biologia molecular, e teriam sido demasiado tímidos para enfrentarem as questões verdadeiramente interessantes. Francis Crick (carta dirigida a Bernal; 1969

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Causarum Cognitio o conhecimento das causas

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O Conhecimento das Causas é um estudo das correntes filosóficas e dos avanços científicos predominantes na Antiguidade, mas também no Período Medieval e Renascentista, interligados com a evolução do Cristianismo na Europa Ocidental. Tem por cenário a magnífica obra de Rafael Sanzio, “A Escola de Atenas”.

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Ciência, Pós-ciência, Metaciência – Tradição, Inovação e Renovação

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Em um passado não muito longínquo, os cientídtas foram entendidos como os salvadores da humanidade. Num abuso imperdoável, o saber científico foi considerado por alguns como o único meio de atingir a racionalidade do homem e do mundo; do conhecimento das estruturas, coerência e estética. O positivismo filosófico, tão caro à comunidade científica do século XIX, nasceu desse pressuposto. Neste livro, Raquel Gonçalves-Maia discute as bases filosóficas e epistemológicas do que convencoinamos chamar ciência. movida pela pergunta-chave: “O que é a Ciência?” , ela empreende uma epistemlogia que abrange dos primórdios desse conhecimento – Matemática, Física, Química e Biologia – , até as novas ciências. Escrito em linguagem clara, fluente, própria de quem conhece em profundidade o tema tratado, a obra da autora portuguesa faz uma arqueologia da Ciência Ocidental, que abrange da Antiguidade Clássica Grega, passa pelas revoluções científicas ocorridas na Europa desde o século XVI até chegar ao século XX, e as metamorfoses sofridas por esse conhecimento na contemporaneidade.

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Crick

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Meu avô continua a ser uma inspiração para mim e para aqueles que exploram os muitos mistérios da vida. Ele acreditava que as descobertas profundas não eram mais difíceis de resolver do que as mundanas, afirmando que A natureza não conspira contra nós para dificultar os problemas importantes e, dado que a vida é curta, sejam ambiciosos – corram atrás de problemas fundamentais” – assim nos revela Kindra Crick. Francis Crick era especial. A sua inteligência, o seu vigor, a sua personalidade, o seu encanto intelectivo, a sua disciplina de pensamento em permanente comunicação explicam os resultados que ele obteve e os alcançados por muitos outros submetidos ao seu irritante questionar; era, porém, um apaziguador de conflitos. Foi, sem dúvida, um dos mais eminentes cientistas que conduziu intelectualmente o surgimento da biologia molecular – o DNA e muito para além do DNA.

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Dos Raios X à Estrutura Biomolecular

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Wilhelm Röntgen, na Alemanha, ao estudar o comportamento dos raios catódicos num tubo de vácuo, foi confrontado com um fenômeno inédito. Outros raios se avistavam. Chamou-lhes raios X, por x ser a incógnita favorita dos matemáticos. E os raios de Röntgen, raios X se chamam. Quem poderia adivinhar que os penetrantes raios X impressionavam de ossos uma chapa fotográfica? E que, além do mais, também podiam impressionar os “ossos” de um cristal que por eles fosse atravessado? E muito mais ainda! Cristais de proteínas ou de DNA, possuídos por raios X, tornaram-se “transparentes” ao nosso olhar; com a competência extraordinária de ultrapassar as duas dimensões e permitir a formulação 3D. Passamos a poder ver o interior de moléculas inorgânicas simples e complexas. E o nosso olhar deslumbra-se perante a tridimensionalidade das emaranhadas e gigantes moléculas da vida. A cristalografia de raios X, interdisciplinar e transversal, oferece-nos continuamente novas informações sobre a estrutura atômica a nível atômico-molecular e a relação existente com a funcionalidade biológica de certos agrupamentos de átomos. A Biologia Molecular continua a sua expansão e criatividade. Ao aumento de compreensão tem correspondido um aumento de aplicação. O desenvolvimento de novos fármacos, a nanotecnologia e a biotecnologia têm crescido com a cristalografia. Em 2014 faz cem anos que foi entregue o Prêmio Nobel da Física a Max von Laue “pela descoberta da difração dos raios X pelos cristais”; 2014 foi eleito o Ano Internacional da Cristalografia. A componente histórica desta extraordinária aventura aqui é contada. 1 OS PRIMEIROS VOOS Biografias WILHELM CONRAD RÖNTGEN (1845-1923) MAX VON LAUE (1879-1960) WILLIAM HENRY BRAGG (1862-1942) e WILLIAM LAWRENCE BRAGG (1890-1971) 2 ESTRUTURA E FUNÇÃO 2.1 Ultrapassar a barreira do som 2.2 A glória da história das proteínas 2.3 Espalhamento Biografias WILLIAM THOMAS ASTBUR

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Hodgkin

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O fantástico talento de Doroth Hodgkin para decifrar estruturas difíceis provinha de uma combinação manual , de aptidão matemática e de um profundo conhecimento de cristalografia e de quimica. Isto levou muitas vezes a que ela, e só ela, reconhecesse o que os mapas desfocados que emergiam inicialmente da análise de raios X estavam tentando dizer. Ela será recordada como uma quimíca excepcional, uma virtuosa, gentil e tolerante amiga das pessoas e uma devotada protagonista da Paz

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Lewis – biografia

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Durante cinco anos, começando na primavera de 1929, passei um ou dois meses por ano em Berkeley como professor visitante em física e em química. Nestas prolongadas visitas a Berkeley tive o prazer de conversar com Lewis durante muitas horas, no seu escritório, na sua casa e na sua casa de campo em Marin County. [.] Gilbert Newton Lewis mostrou ele próprio ser um dos maiores químicos do século XX através do seu trabalho em termodinâmica química e noutros domínios, assim como através da sua formulação do princípio básico da ligação química – a ideia de que a ligação química consiste num par de elétrons mantidos juntos por dois átomos. Linus Pauling (1984) Eu fiquei imediatamente impressionado com a combinação de simplicidade e poder no estilo de pesquisa de Lewis e essa impressão cresceu durante todo o período de tempo em que trabalhei com ele. Ele desprezava aparelhos e medições complexos. Adorava experiências simples, mas altamente significativas. E tinha a capacidade de deduzir o máximo de informação, incluindo dados de equilíbrio e energia de ativação, a partir de nossas experiências elementares. Eu nunca deixei de me maravilhar com o seu poder de raciocínio e capacidade de planejar o próximo passo lógico para o nosso objetivo. Glenn Seaborg (1984) Dorothy Hodgkin (1980)

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Marie Curie Imagens de outra face

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Marie Sklodowska Curie foi uma pioneira na Ciência, uma vida repartida entre a angústia, a glória e a tragédia. O Rádio e o Polónio saíram das suas mãos. À radioactividade devotou a vida. Depois de Marie Curie foi mesmo preciso olhar a integração da mulher na sociedade sob um desígnio completa-mente inovador. Marie Curie, de origem polaca, estudou na Sorbonne (Paris), Física e Matemática. E na Sorbonne se doutorou. E nela foi professora. Recebeu dois Prémios Nobel, da Física em 1903 e da Química em 1911. A primeira mulher. Mas, quer na sua vida, quer na sua obra existe um lado oculto e ocultado. Imagens de outra face… Saberemos nós que Marie nem nomeada fora para o primeiro Prémio Nobel? E teria sido o segundo Prémio Nobel atribuído em virtude de uma investigação inovadora? Não terá esta mulher, que tantos estudos empreendeu sobre a radioactividade, mal interpretado os perigos da sua utilização? Conheceremos a sua generosa e activa participação na Grande Guerra? Seria esta “femme en noir”, um coração fechado para o amor? Marie Curie foi filha, irmã, mãe, esposa, amante, venceu preconceitos e transcendeu convenções. Não foi uma mulher perfeita; nem, porventura, uma cientista perfeita. Mas estava muito próximo de o ser e era notável. Índice: Introdução 1 Prémio Nobel da Física – 1903 2 Pierre Curie 3 Paul Langevin 4 Prémio Nobel da Química – 1911 5 O Rádio 6 Marie e Irène 7 O Instituto do Rádio 8 Descendência 9 Marie em discurso directo 10 Retrato Cronologia Bibliografia A AUTORA: Raquel Gonçalves-Maia é química por formação e renascentista por vocação. Trabalha a Ciência, a História da Ciência e a Filosofia da Ciência. Desenha pontes entre a Ciência, a Arte e a Literatura. Divulga

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Pauling – biografia

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Terá havido alguém que, durante uma só vida, tenha conseguidouniÀcarconceitosfundamentaisdafísica,daquímica,da biologia, da farmacologia e da medicina? Que tenha pesquisado a estrutura complexa de minerais e proposto regras para a sua decifração, esclarecendoa natureza das ligaçõesquímicas? Que desvendasse a estruturados aminoácidos,dos peptídeos, das proteínas e quase, quase, a do DNA? Que identiÀcasse a origem molecular de doenças hereditárias, abrindo caminho ao seu controle? Alguémque pesquisasse em cristalograÀa dos raios X, em difração eletrônica, em física nuclear, em imunologia e em nutricionismo? Que produzisse mais de meio milhar de artigos cientíÀcos e mais de dezena e meia de livros? Que tenha auferido dois prêmios Nobel, ambos não partilhados,um pela Química (1954) e outro pela Paz (1962)? Houve, sim. Foi o cientista estadunidense Linus Carl Pauling. Durante cerca de sessenta anos contribuiu de forma excepcionalmente relevante para o avanço da ciência, da química em particular. O seu livro “The Nature of the Chemical Bond”, foi o livro de ciência mais vendido no século XX e, sem dúvida, o livro de química mais inÁuente de todos os tempos. Linus Pauling foi um cientista raro. Um homem de muitas virtudes, não livre de defeitos e de contradições

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Perutz

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Max Perutz era um cientista de grande destinção, reconhecido internacionalmente como o pai fundador da moderna cristalografia de raios x de proteinas, através da sua demonstração de que a introdução de um átomo pesado numa molécula de proteina leva á determinação da sua estrutura tridimensional (3D): da hemoglobina por ele própio , e da mioglobina por john kendrew.Perutz é comumente visto como um cristalógrafo, mas ,para ele, resolver a estrutura da molécula era a forma de entender o mecânismo que está por detrás da função. Ele era, acima de tudo, um quimico.Liderava pelo exemplo, e as pessoas mais jovens viam-no de pé junto da bancada do laboratório ou de um tubo de raios X , “ao invés de sentado á sua secretária”.Morreu cheio de anos e de honras, e um homen feliz…. Nunca foi um homen para descansar sobre os louros, trabalhando até o fim, não para outras honrarias, mas simplesmente porque a pesquisa era o que gostava de fazer. Aaron Klug (2002)Max Perutz trouxe uma visão quimica que foi notavél , juntamente com uma flexibilidade na sua vontade de trazer mais técnicas para aplicar ao problema da estrutura e dinâmica da hemoglobina. sempre tentou entender, em pleno, a interpretação dos resultados, mesmo que tivesse de confiar nas medições de outros, por espectroscopia de Raman por exemplo . Ele compreendeu que seria necessário uma abordagem multi técnica para demonstrar as suas teses. Max provou a si própio ser um finalizador disposto a lutar por suas teorias.

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