DESAFIOS DO COMBATE AO RACISMO: A FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS) DE HISTÓRIA EM DISCUSSÃO
DESAFIOS DO COMBATE AO RACISMO: A FORMAÇÃO DE
PROFESSORES(AS) DE HISTÓRIA EM DISCUSSÃO reúne seis
ensaios autônomos e complementares e investe numa problematização
acerca da educação para as Relações Étnico-Raciais em livros
didáticos de História e a formação de professores(as). Situa os desa os
enfrentados no combate ao racismo, desde as salas de aulas, onde esse
importante recurso tem lugar destacado. Se ocupa, ainda, dos processos
de formação de professores(as) de História, sopesando o lugar que as
questões sobre Ensino e Diversidade ocupa nos percursos de formação
inicial e Continuada.
Wilma de Nazaré Baía Coelho
Ou 3x de R$29,33 s/ juros
DESCARTES E A CONSTRUÇÃO DE EQUAÇÕES
A coleção “História da Matemática no Ensino de Matemática”
é formada por oito volumes que se configuram como
uma ampliação dos materiais referentes aos minicursos
apresentados no XV Seminário Nacional de História da Matemática
(SNHM) promovido pela Sociedade Brasileira de História
da Matemática.
Com o objetivo de contribuir para o aumento da literatura
de História da Matemática que pode ser utilizada para o ensino
de Matemática nos diversos níveis de ensino, os volumes dessa
coleção se voltam à apresentação de possibilidades de abordar
temáticas relativas à História da Matemática no ensino na Educação
Básica ou no Ensino Superior.
Nesse volume, o autor apresenta ao leitor uma interpretação
das ideias matemáticas de Renè Descartes (1596-1650).
Inicialmente é introduzida a álgebra geométrica proposta por
este estudioso e, posteriormente, são explicitadas de modo detalhado
as resoluções, geométricas de Descartes, de equações
algébricas de graus menores do que seis
Ou 3x de R$11,00 s/ juros
Descobrindo o Núcleo Atômico
Neste livro, o autor mostra de modo simples o ferramental matemático que conduz a uma melhor compreensão da descoberta do núcleo atômico. A metodologia permite obter com facilidade a celebrada fórmula de Rutherford para o espalhamento alfa e suas implicações, a qual foi, logo em seguida, comprovada experimentalmente em todos os seus detalhes numa série de experimentos subsequentes cuidadosamente conduzidos pelo física alemão Johannes Geiger (1882-1945) e o físico inglês-neozelandês Ernest Marsden(1889-1970) e por eles divulgado em 19012 no prestigioso periódico Philosophical Magazine. Prólogo, 1 Capítulo 1 – UmPouco de História, 3 Capítulo 2 – Rutherford e o Átomo Nuclear, 9 2.1 – Trajetória hiperbólica das partículas alfa, 10 2.2 – Como o ângulo de deflexão varia com o parâmetro de impacto, 11 2.3 – Do que depende a deflexão das partículas alfa, 12 2.4 – Contando partículas alfa defletidas por lâminas metálicas finíssimas, 15 2.5 – Retroespalhamento, 17 Capítulo 3 – O Átomo é um Grande Vazio!, 19 3.1 – Fração de partículas alfa defletidas em pequenos ângulos, 19 3.2 – Quão diminuto é o núcleo atômico?, 21 Capítulo 4 – Carga Elétrica do Núcleo, 23 4.1 – James Chadwick e a carga elétrica do núcleo atômico, 24 Capítulo 5 – Epílogo, 29 Referências Bibliográficas, 31 Apêndice A – Jean Perrin, o Número de Avogadro e as Dimensões Atômicas, 33 Apêndice B – Trajetória Hiperbólica da Partícula Alfa sob a Ação da Força Central de Repulsão Coulombiana pelo Núcleo Atômico, 35 Apêndice C – Ângulo Sólido, 39 Apêndice D – Tempo de Vida do Átomo Nuclear noModelo de Rutherford, 41 Apêndice E – Método Simples paraMedida de Intensidade de um Feixe Estreito de Partículas Alfa, 43 Sobre o Autor, 45
Ou 3x de R$8,67 s/ juros
Descolonizando Saberes – A Lei 10.639/2003 no Ensino de Ciências Vol. 2
Historicamente a produção científica e, portanto, o Ensino de Ciência foi pensado a partir dos mitos criados pela colonialidade europeia, que estabeleceu padrões de civilidade, de progresso e de humanidade ao passo que construiu uma história particular, por eles, universalizada. Em meio a esse processo se deu também a “construção” de uma ciência moderna monocultural e epistemicida, que negou outras matrizes civilizatórias e defenestrou conhecimentos científicos-tecnológicos milenares de povos africanos, os primeiros a habitarem o mundo. Nesse sentido, essa obra tem o intuito de pensar as ciências e, portanto, o seu ensino a partir de outras narrativas que resgatem os saberes ancestrais africanos e afro-diaspóricos. Deste modo, apresentamos proposições didáticas para o ensino das ciências a partir da luta histórica do povo negro no Brasil e por meio do marco legal da lei 10.639/2003 que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira na educação básica nos níveis fundamental e médio, o que perpassa pela pela sua obrigatoriedade também na formação inicial e continuada de professoras e professores. Se você busca uma leitura voltada para a proposição de uma educação científica decolonial e antirracista, esta é a obra do seu interesse.
Ou 3x de R$34,67 s/ juros
Descolonizando Saberes A Lei 10.639/2003 no ensino de ciências
Historicamente a produção científica e, portanto, o Ensino de Ciências foi pensado a partir dos mitos criados pela colonialidade europeia, que estabeleceu padrões de civilidade, de progresso e de humanidade ao passo que construiu uma história particular, por eles, universalizada. Em meio a esse processo se deu também a ” construção ” de uma ciência moderna monocultural e epistemicida, que negou outras matrizes civilizatórias e defenestrou conhecimentos científico-tecnológicos milenares de povos ancestrais, como por exemplo, os povos africanos, os primeiros a habitarem o mundo. Nesse sentido, essa obra tem o intuito de pensar as ciências e, portanto, o seu ensino a partir de outras narrativas que resgatem os saberes ancestrais africanos e afro-diaspóricos. Deste modo, apresentamos proposições didáticas para o ensino das ciências a partir da luta histórica do povo negro no Brasil e por meio do marco legal da lei 10.639/2003 que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira na educação básica nos níveis fundamental e médio, o que perpassa pela obrigatoriedade também na formação inicial e continuada de professoras e professores. Se você busca uma leitura voltada para a proposição de uma educação científica decolonial e antirracista, esta é a obra do seu interesse.
Ou 3x de R$22,00 s/ juros
Descortinando e desconstruindo olhares e leituras sobre Walter Benjamim
Este livro intitulado Descortinando e desconstruindo olhares e leituras sobre Walter Benjamin, organizando pelas professoras Luzia Batista de Oliveira Silva e Carol Manzoli Palma é fruto de uma experiência em sala de aula com discentes do mestrado e doutorado em educação, num Programa de Pós-graduação. Os primeiros passos na trilha do autor foram permeados de diálogos, conversas, levantamento de referências, momentos para tentar sanar dúvidas, de enfrentar questionamentos, no que tange à filosofia de Walter Benjamin para a formação em educação. Entretanto, em que pese a indiscutível importância da sua obra referente à educação e os elementos conflituosos que surgem diante do inusitado, constata-se que a obra do filósofo judeu-alemão ainda é pouco divulgada, discutida ou trabalhada nos cursos de formação em educação, no Brasil. Por isso, acredito que ainda há muito para ser feito, dado que ler a obra desse filósofo significa abrir visões de mundo e estender o olhar para muito além dos muros da universidade nos provocando e nos impondo, como exigência intelectual e acadêmica, examinar o presente. Trata-se, em última análise, do reconhecimento pela grande contribuição do autor, seu legado para esta esta e para as futuras gerações. Os textos sobre a filosofia da educação vão sendo produzidos, numa convergência livre e responsável, com a área de formação e com atuação do discente pesquisador; pesquisas que atestam, se assim posso dizer, compreensão, respeito, identificação e empatia pela obra do filósofo. Luzia Batista de Oliveira Silva
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DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL, POLÍTICAS PÚBLICAS E E MEIO AMBIENTE NO CAMPO E NA CIDADE
Neste livro reunimos uma coletânea de textos produzidos por professores e pesquisadores de diferentes instituições universitárias do Brasil e da Universidade de Barcelona na Espanha. O livro trata de forma mais específica de temáticas relacionadas ao o desenvolvimento territorial sustentável, políticas públicas e meio ambiente, entre outros temas correlatos. Nessa direção, a obra é articulada em três frentes: a primeira centrada na dinâmica do desenvolvimento territorial sustentável, de forma particular apresenta experiências desenvolvidas nos Territórios da Cidadania do estado do Rio Grande do Norte; a segunda que trata de políticas públicas de produção e de aquisição de alimentos, apresentando pesquisas desenvolvidas na região Nordeste do Brasil, na Espanha e no Peru; além destas há a terceira frente que, apresenta temas que se desdobram, com experiências na área de meio ambiente e patrimônio arqueológico, e com possibilidades de leituras independentes. As políticas públicas voltadas para o desenvolvimento territorial no Brasil, como são observados nos dias atuais foram concebidas e implementadas, pioneiramente, no período de 2000 a 2014, época que pode ser considerada como marco, no tocante a implementação de políticas públicas voltadas para a (re)estruturação sócio produtiva, incidindo sobre as diferentes realidades territoriais brasileiras, com vista a promover o desenvolvimento, no âmbito local. Nesse período, o Brasil acompanhou uma tendência mundial, focando em metas propostas pelas Organização das Nações Unidas, ou seja, os Objetivos do Milênio. Essa Agenda Global, direcionou a formulação de políticas sociais, ambientais e de desenvolvimento econômico no Brasil, tendo como meta principal o combate à fome e a busca da superação das condições estruturais que mantêm as situações de miséria e fome no país. O debate teórico presente sobre as articulações entre o desenvolvimento, o território, e as políticas públicas instituídas na
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Detecção dos Campos Magnéticos pelos Seres Vivos
Sumário: Capítulo 1 – Introdução, 1 1.1 – A biologia e o magnetismo, 1 1.2 – Magnetismo nos seres vivos, 3 Referências, 5 Capítulo 2 – O Campo Geomagnético, 7 2.1 – O que é o campo magnético?, 7 2.2 – Sistemas de unidades, 10 2.3 – Um pouco de história no conhecimento do campo geomagnético, 12 2.4 – O vetor do campo geomagnético, 15 2.5 – Mapas do campo geomagnético (IGRF), 16 2.6 – Variações temporais: lentas e rápidas, 19 2.7 – Inversões de polaridade, 21 2.8 – Magnetismo interplanetário, 22 2.9 – O campo geomagnético e a vida na Terra, 23 Referências, 25 Capítulo 3 – Bactérias Magnetotáticas, 27 3.1 – Introdução, 27 3.2 – Magnetossoma, 29 3.3 – Magnetotaxia, 35 3.4 – Coleta de bactérias magnéticas e seu estudo, 37 3.5 – Candidatus Magnetoglobus multicellularis, 39 3.6 – Além das bactérias….., 41 3.7 – Magnetotaxia fora dos microorganismos, 42 Referências, 43 Capítulo 4 – Magnetorecepção, 45 4.1 – Alguns comportamentos migratórios, 45 4.2 – Orientação espacial dos seres vivos: pistas de orientação, 49 4.3 – Pistas magnéticas, 55 4.4 – Tipos de orientação magnética, 56 4.5 – Exemplos de orientação magnética, 57 4.6 – Modelos Teóricos, 71 4.7 – Perspectivas, 77 Referências, 78 Capítulo 5 – Conclusões, 81 Referências, 84 Apêndice A – A Teoria do Potencial, 87 Apêndice B – Modelos Sobre a Origem do Campo Geomagnético, 91
Ou 3x de R$12,67 s/ juros
Devi Gita: O diálogo da deusa com o rei da montanha
Este livro de Flávia Bianchini nos apresenta a tradução comentada de uma parte de outra obra indiana, menos conhecida. Trata-se da Devi Gita – a canção da Deusa. A palavra sânscrita feminina gita significa canção ou cântico. Na tradição indiana, essa palavra é utilizada especialmente para descrever as obras que apresentam doutrinas filosóficas, espirituais ou religiosas que são expostas por um sábio ou por um ser divino, sob a forma de poema métrico, que pode ser recitado ou cantado. A mais popular das gitas é a Bhagavad Gita, na qual K???a, um avatara de Vi??u, instrui o guerreiro Arjuna sobre questões espirituais. Como a maioria das pessoas só conhece esse exemplo de gita, costuma-se fazer referência a ela como sendo “a gita”, quando na verdade é “uma gita”. Na Introdução do presente livro, a autora esclarece detalhadamente esse ponto.
Ou 3x de R$24,00 s/ juros
DIALOGANDO CIÊNCIA ENTRE SABORES, ODORES E AROMAS
O presente texto aborda aspectos cotidianos e científicos relacionados aos alimentos, dentro de uma perspectiva contextualizada da Química e da Biologia. Os temas abordados em cada capítulo sugerem reflexões qualificadas acerca de nossos fazeres e entendimentos sobre a alimentação. Vale a pena degustar, são páginas de excelentes sabores e saberes.
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Diàlogo de sala de aula Teoria e Prática do Ensino Dialógico
A construção de um trabalho colaborativo não é uma mera demanda da nossa época, mas um desafio sempre presente na sala de aula e na escola. É por isso que o diálogo de sala de aula constitui-se num importante foco de investigação científica em diversas áreas, como a psicologia, a filosofia e a linguagem. Na atual pesquisa educacional que estuda a dinâmica que se estabelece na sala de aula para a construção de conhecimento e de significados, nem sempre podemos contar com referências que (re)unem valiosos conceitos teóricos inspiradores como os de Vygotsky ou Bakhtin, ainda mais com evidências de práticas em salas de aula brasileiras. Por isso, a relevância de contarmos com a presente contribuição que propõe um marco de referência para incorporar o diálogo na prática pedagógica e no cotidiano da escola: Como promover diálogos produtivos? Qual o papel do diálogo nos trabalhos em grupo? É possível orquestrar o diálogo colaborativo na construção do conhecimento e das explicações científicas? Nesta obra, Leonardo Lago fortalece o valor da aprendizagem mediada ao trazer evidências empíricas sobre os efeitos da prática dialógica na aprendizagem, ao mesmo tempo que nos brinda com um modelo descritivo-analítico para refletir sobre a dinâmica interativa em sala de aula. Assim, este livro é um inestimável instrumento para a formação e o desenvolvimento dos educadores tanto quanto uma potente fonte para novas pesquisas na área.
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Diálogo entre as múltiplas perspectivas na pesquisa em Ensino de Física
Diálogo. Ação indispensável à constituição dos seres humanos
que, por sua vez, pode nos fazer lembrar tanto a
nossa condição de incompletude quanto o nosso devir
constante, incerto em e pelos outros. Incompletude e incerteza
que, em grande medida, também estão presentes naqueles
seres humanos que se utilizam da Pesquisa em Ensino de Física
para dar sentido (valor e direção) de si, dos outros e do
mundo. De forma a destacar e problematizar esse importante
papel jogado pelo Diálogo na compreensão e constituição dos
seres humanos, em particular, aqueles ligados à Pesquisa em
Ensino de Física, os Organizadores do XV EPEF escolheram
o “Diálogo entre as múltiplas perspectivas na pesquisa em
ensino de Física”, como temática desse evento, realizado em
outubro de 2014 em Maresias (SP), e título do presente livro.
Livro que foi construído na perspectiva de possibilitar a seus
leitores o início e/ou continuação de profícuas reflexões e
ações sobre e pelos registros escritos das falas fundadas sobre
diversas perspectivas teórico-metodológicas, que foram apresentadas
e debatidas pelos pesquisadores convidados que participaram
das mesas-redondas e da escola de formação do XV
EPEF. Ao menos é isso que se deseja àqueles que, por ventura,
se arriscarem a se defrontar com suas limitações e incertezas,
principalmente aquelas associadas ao campo da Pesquisa em
Ensino de Física (ou outros).
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