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DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA, RELAÇÕES CTS E QUESTÕES SOCIOCIENTÍFICAS
A série Educação para a Ciência tem como objetivo divulgar, entre
pesquisadores da área de Ensino de Ciências e Matemática e docentes em exercício nos diversos níveis de ensino, as investigações produzidas nos diversos grupos de pesquisa vinculados ao Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciência da UNESP, bem como em outros grupos nacionais e internacionais que mantêm vínculos acadêmicos e parcerias com a UNESP.
Este livro, Divulgação Científica, Relações CTS e Questões Sociocientíficas: Novos caminhos para ensino de Ciências, reúne um conjunto de capítulos escritos por colaboradores internacionais e nacionais. Esta obra oferece uma base para entendimento dos fundamentos teórico-metodológicos acerca das seguintes linhas de pesquisa: (1) Divulgação Científica. (2) Relações CTS e (3) Questões Sociocientíficas que fazem parte do grupo de pesquisa
em Divulgação Científica, Relações CTS e Questões Sociocientíficas.
Logo, este volume traz a tona a defesa do acesso público do conhecimento científico e tecnológico de forma que os atores sociais compreendam seus impactos sociais, ético-morais, político e econômicos na vida privada ou na sociedade de forma geral. Trata-se de uma material que irá orientar professores e pesquisadores o desenvolvimento de estratégias de ensino/pesquisa na área de Ensino de Ciências.
Ou 3x de R$25,67 s/ juros
Do Amor Eternizado
Ébonito ver como a poesia pode ser pura poesia. E fi camos iluminados à luz da escrita. Entendi isso diante de Rembrandt, quadros que o artista construiu para falar de seres, ideias, sentimentos, ou para se livrar da emoção como escrevia Eliot, e o que da tela irradia e nos atrai sem parar afi nal é uma luz – vinda de onde? – se todo o espaço no entorno da cena é sombrio. A luz de lugar nenhum vem da pintura. Sendo assim, cada verso aí dentro responde à pergunta radical desta poética: “O que foi feito daquele amor?”. Poema bom. Conheci a poesia de Francisco Caruso através de Cecilia Costa, lendo para mim, no meio da pandemia, poemas Do amor silenciado e Do amor perdido, por telefone. Tanta saudade de ler os poemas de alguém para o Gullar ao telefone… Ele certa vez leu para mim Veinte poemas de amor y una canción desesperada, de Neruda. Bem no espírito do que recomendo aqui. E o que melhor dizer da importância de um poeta, que dar a saber que andamos a ouvir poema seu no viva-voz…? Cláudia Ahimsa Poeta, escritora e crítica de arte
Ou 3x de R$12,67 s/ juros
Do amor perdido
O fim de uma relação amorosa, seguido pelo isolamento pela pandemia, despertaram o poeta Francisco Caruso. Existe um silêncio que nem a música preenche. É o silêncio da perda amorosa. Este só pode ser, ou é melhor preenchido pela poesia. Apropriando-se da palavra poética, o cientista e homem renascentista Caruso transforma perda em celebração. Celebração de eros, celebração passional da mulher amada que se distanciou. Celebração do amor, simplesmente. Amor vivido, tal como depreendemos do primeiro livro, que ele intitulou Do amor silenciado. O cientista tornado literato insere-se assim na tradição do lirismo amoroso. Não chega a nos espantar, pois, por ser leitor voraz, o homem renascentista carrega em si latente o vírus da literatura. No presente livro, é novamente o amor, desta vez mais pensado, reflexivo, conceituado, mantendo-se embora a carga erótica, traço forte na poética de Caruso. Traço determinante. Nesta poética, não existe amor sem tesão. Observe-se porém que a celebração do prazer físico assume por vezes dimensões transcendentais na lavra de Caruso. Assim, neste livro, sua poesia aponta, como horizonte discursivo, para uma autêntica filosofia do amor. Mencione-se ainda que no erotismo da poesia de Caruso, para além do êxtase do gozo, o valor maior reside no momento final de apaziguamento e felicidade a dois. Vemos com gosto este poeta recém-nascido – e já em processo de amadurecimento – adentrar-se pelas veredas do amor como conceito, reencontrando a matriz camoniana da lírica amorosa em português. Outros nomes da tradição poética e literária, e também da cancional, são invocados, com destaque para Vinícius de Moraes. Para Caruso, assim como para seus mestres em poesia, o lirismo amoroso é sobretudo devoção à mulher, mesmo ausente. É adoração da fusão entre os corpos. Ítalo Moroconi Escritor e professor do Intituto de Letras da UERJ
Ou 3x de R$12,67 s/ juros
Do amor silenciado
Já consagrado no meio acadêmico como professor de Física, pesquisador e ensaísta, Francisco Caruso acaba de adquirir uma nova persona: poeta. Tudo aconteceu em função de uma sofrida ruptura amorosa com a mulher amada. Caruso teve uma espécie de epifania literária e pôs-se a escrever poemas sem parar, num verdadeiro transbordamento lírico, com imensa vontade de expressar a dor ou o dilaceramento que sentia no coração. Pois muitas vezes a palavra, como um bálsamo, costuma ser necessária para curar feridas, fechar cicatrizes. Ainda mais em se tratando de poesia. Boa poesia. Reunidos em livro, com o título Do amor silenciado, os versos de Caruso formam um cancioneiro coeso, como se fossem obra de trovador medieval dirigida a sua Musa oculta. Não sei dizer de qual deles eu gosto mais. Gosto de todos. Mas posso citar alguns: “A pérola”, “A teia”, “Mal de coração”, “Amor e separação”, “Amor tátil”, “Incêndio na floresta”, “A cama”, “O gozo”, “Saudade”, “Detalhes”, “Não posso”, “Não mais”, “O amor é…”, “Seu prazer”, “O último beijo”. Destaco também a prosa “Nosso sexo”. Felizmente Caruso não tem medo do erotismo, porque lida muito bem com ele. De forma apaixonada e ao mesmo tempo delicada. Enfim, Do amor silenciado já nasceu um clássico. E por isso trouxe-me à mente outros clássicos sobre o tema, como os Sonetos de Shakespeare, que louvam um jovem amado e a Dark Lady; Do Amor de Stendhal e suas cristalizações, ou A Arte de Amar, de Ovídio, no qual o poeta latino defende o gozo conjunto. Se Francisco Caruso com este presente tão belo reconquistará ou não a sua amada, não sei dizer, mas com certeza conquistará vários amantes da boa poesia, que também sofrem ou sofreram por amor. Cecilia Costa Jornalista e escritora
Ou 3x de R$12,67 s/ juros
Do átomo grego à Física das interações
O nosso esforço em publicar quase todo o material referente às aulas, seminários e debates desta Escola foi grande, mas gratificante ao verificarmos que fica registrada, em um único volume, uma enorme quantidade de informações e, principalmente, de ideias que convergem para aguçar a curiosidade de professores e alunos do ensino Médio com relação à Física Fundamental. Das entrelinhas deste livro, esperamos que o leitor preocupado com a qualidade do Ensino Básico de Ciências possa verificar que ele não está só; há muitas pessoas conscientes da necessidade premente de contribuir, cada qual a seu modo, para a melhoria do ensino de Ciências nas Escolas elementares, sob pena de assistirmos, passivamente, ao prevalecimento do ocultismo intelectual.
Ou 3x de R$24,00 s/ juros
Do moderno ao contemporâneo: uma história do mundo na era do capital
Max resumiu a história humana em uma tríade dialética”As relações de dependência pessoal são as primeiras formas sociais; nelas. a capacidade produtiva humana só se desenvolve em âmbito restrito e em lugares isolados. A independência pessoal, construída com base na dependência com relação às coisas, é a segunda forma importante; nela, constitui-se pela primeira vez um metabolismo social geral, um sistema de relações universais, necessidades universais e capacidades universais. A Livre individualidade, baseada no desenvolvimento universal dos indivíduos e na produtividade coletiva, social, considerada como patrimônio social, constitui o terceiro estágio. O segundo cria as condições da terceiro”. O segundo é, exatamente, o período ocupado pelo capitalismo O desenvolvimento do capitalismo, a partir dos seus primórdios no século XVI até atingir a era das revoluções. e das conflagrações bélicas mundiais, preparou as encruzilhadas e problemas históricos que as gerações presentes e futuras serão obrigadas a resolver.
Ou 3x de R$66,00 s/ juros
Do sertão para o mar. Um estudo sobre a experiência portuguesa na América
A História do Brasil é tradicionalmente percebida desde a Europa. Essa perspectiva, formulada no Século XIX, tornou-se hegemônica. Por meio dela, assumem-se os eventos ocorridos naquela parte do mundo como condicionantes dos processos vividos aqui. O estudo proposto em Do Sertão para o mar propõe orientação diversa. A análise do Diretório dos Índios , legislação conformadora da política indigenista, na segunda metade do século XVIII , enseja uma interpretação distinta da usual: são os processos vividos na América , as relações engendradas pelos agentes históricos diretamente envolvidos, que pontuam e permitem atribuir significado aos eventos. por essa razão , o estudo propõe uma imersão na sociedade colonial paraense daquele período, entendendo o Diretório dos Índios como fruto daquelas relações. Indígenas,colonos, mestiços e agentes da administração portuguesa participam, assim, não somente das tramas que resultaram naquela legislação, mas , sobretudo, da conformação de uma cultura política cujos desdobramentos são percebidos no Brasil contemporâneo.
Ou 3x de R$36,67 s/ juros
Dos Corpos Negros à Energia Escura do Universo
Um passeio pela Física Moderna ( Quando a Arte encontra a Ciência) O que são corpos negros? O que são computadores quânticos? O livro aborda 29 tópicos que mudaram a forma de pensamento do mundo e que trouxeram grandes avanços tecnológicos para a humanidade.
Ou 3x de R$40,33 s/ juros
Dos Raios X à Estrutura Biomolecular
Wilhelm Röntgen, na Alemanha, ao estudar o comportamento dos raios catódicos num tubo de vácuo, foi confrontado com um fenômeno inédito. Outros raios se avistavam. Chamou-lhes raios X, por x ser a incógnita favorita dos matemáticos. E os raios de Röntgen, raios X se chamam. Quem poderia adivinhar que os penetrantes raios X impressionavam de ossos uma chapa fotográfica? E que, além do mais, também podiam impressionar os “ossos” de um cristal que por eles fosse atravessado? E muito mais ainda! Cristais de proteínas ou de DNA, possuídos por raios X, tornaram-se “transparentes” ao nosso olhar; com a competência extraordinária de ultrapassar as duas dimensões e permitir a formulação 3D. Passamos a poder ver o interior de moléculas inorgânicas simples e complexas. E o nosso olhar deslumbra-se perante a tridimensionalidade das emaranhadas e gigantes moléculas da vida. A cristalografia de raios X, interdisciplinar e transversal, oferece-nos continuamente novas informações sobre a estrutura atômica a nível atômico-molecular e a relação existente com a funcionalidade biológica de certos agrupamentos de átomos. A Biologia Molecular continua a sua expansão e criatividade. Ao aumento de compreensão tem correspondido um aumento de aplicação. O desenvolvimento de novos fármacos, a nanotecnologia e a biotecnologia têm crescido com a cristalografia. Em 2014 faz cem anos que foi entregue o Prêmio Nobel da Física a Max von Laue “pela descoberta da difração dos raios X pelos cristais”; 2014 foi eleito o Ano Internacional da Cristalografia. A componente histórica desta extraordinária aventura aqui é contada. 1 OS PRIMEIROS VOOS Biografias WILHELM CONRAD RÖNTGEN (1845-1923) MAX VON LAUE (1879-1960) WILLIAM HENRY BRAGG (1862-1942) e WILLIAM LAWRENCE BRAGG (1890-1971) 2 ESTRUTURA E FUNÇÃO 2.1 Ultrapassar a barreira do som 2.2 A glória da história das proteínas 2.3 Espalhamento Biografias WILLIAM THOMAS ASTBUR
Ou 3x de R$25,67 s/ juros
É possível um casamento entre Física e Literatura?
É possível um casamento entre Física e Literatura? Esta, dentre outras inúmeras perguntas ao longo da obra são feitas pelo narrador personagem ao leitor, explicando de forma inovadora e criativa a Física através da Literatura em linguagem de fácil compreensão para qualquer pessoa.
O protagonista da história é um professor de Física, o Josiel, que é casado com uma professora de literatura, a Marilene. Ambos têm um filho e trabalham na mesma universidade. Vivenciam uma crise no casamento e decidem fazer uma terapia de casal. A narrativa é contemporânea e a história relata de maneira breve o período da pandemia do COVID-19.
Assim, a forma da estrutura e escrita do livro é inovadora, sem capítulos e com ilustrações em grafite sobre conteúdos de Física e de momentos da narrativa envolvendo os personagens. As ilustrações vão aparecendo no texto de forma contextualizada/relacionada com os acontecimentos. Espero que a leitura seja prazerosa e que aprendam bastante Física através da sua possível relação com a Literatura.
Ou 3x de R$18,33 s/ juros
E=MC2 e o Mundo da Matéria
No começo do século 20, a relatividade introduziu uma nova relação entre massa e energia. Ela teve grande impacto no interior da comunidade científica e, atualmente, seus significados físicos e matemáticos são bastante bem compreendidos. Entretanto, esta situação contrasta com a precariedade do seu ensino. Este é o cenário para o livro corajoso da Dra, Kneubil. Seguindo um fio condutor claro e seguro, ela trata as diferentes facetas do problema numa perspectiva conceitual unificada. O passeio pelo tema começa com reações nas quais ocorre a transmutação da massa de um sistema em energia, evolui para a massa de átomos e núcleos atômicos, e o leitor é levado a perceber que as energias cinéticas e potencial possuem peso. O que torna esse caminho especialmente excitante e bonito é que, do início ao fim, a cada esquina que se dobra, surge um mundo mais novo e interessante do que o anterior. Por ser compacto e denso, o livro pode ser lido e relido, sempre com proveito e prazer. do prefácio de Manoel R, Robilotta “Entre as fórmulas que consagram conquistas das ciências, não há ícone maior que E=mc². Mas mesmo sabendo que E é energia e mc² é massa vezes o quadrado da velocidade da luz muitos ignoram sua relevância, pensando ser sempre desprezível o “peso da energia” já que um objeto aquecido não pesa muito mais do que o objeto frio. Eis algo que este livro, entre outras coisas, desmistifica. Ao Lembrar que prótons e nêutrons são constituídos por trincas de quarks cuja massa é da ordem de centésimo da massa de prótons e nêutrons, mostra-se que a maior parte da massa dos núcleos atômicos vem da energia cinética dos quarks. Portanto, qualquer massa deste mundo também decorre da energia daquele movimento, mesmo a massa de quem acabou de ler essa frase. Aliás, aproveitando o privilégio de escrever esta contracapa, desafio a leitora ou leitor a avaliar uma importante conversão de massa em energia: Verifique quanto um núcleo do elemento Hélio pesa menos q
Ou 3x de R$14,33 s/ juros
Ecos do fim do mundo: mudanças ambientais e vida social em tempo de COVID-19
São sobremaneira diversos os conceitos e palavras comuns que emergiram nesses últimos meses no Brasil e no mundo que uma parte da população não entendeu ainda como repentinamente o planeta virou de cabeça para baixo. Novo coronavírus; COVID-19; pandemia; higienização; equipamentos de proteção individual; quarentena; isolamento social; distanciamento físico; confinamento; lockdown; respiradores mecânicos; UTI; cloroquina; colapso do sistema de saúde; SUS; linha de frente; home office; lives; incerteza; medo; vida; morte compõem o novo repertório linguístico midiatizado amiúde. Um novo vírus letal, com provável origem na China em 2019, espalhou- se pelo planeta e revelou que não há lugar seguro para se esconder no mundo globalizado. Confinados em nossas próprias casas, parece que protagonizamos um filme de ficção científica, em que um inimigo invisível e mutante exterminará uma parcela considerável da humanidade que não apresente imunidade biológica para combatê-lo. Seriam os ecos do fim do mundo? Talvez sim, talvez não.
Ou 3x de R$29,33 s/ juros