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A Doença do Neoliberalismo: O falso dilema entre saúde e economia na pandemia do novo coronavírus
O Brasil enfrenta a pior crise de sua história como nação. A crise política provocada pelo golpe de 2016 engendrou uma gravíssima crise econômica, que terminou sendo turbinada pela pandemia da COVID-19. Muitos economistas tratam a economia como uma dimensão isolada da sociedade. Os mercados possuem prioridade e privilégios exorbitantes. Mesmo às custas da propagação da miséria e da fome. É o bem-estar da economia acima do bem-estar da população. Situação emblematicamente simbolizada pelo dilema entre vidas e economia. Porém, nem todos os os economistas comungam deste culto fúnebre. Nos primeiros dias da pandemia, alguns professores do departamento de ciências econômicas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro propuseram um conjunto medidas econômicas que aliviasse os efeitos da pandemia. Buscava-se um caminho contrário aquele do tenebroso dilema mencionado acima. Retomava-se uma tradição humanista da economia na qual ela deve servir ao bem-estar da população, e não o contrário. Enquanto o negacionismo econômico neoliberal que sustentava tal dilema se negava a promover políticas de combate à crise , o grupo de economistas pela vida foi crescendo. Foi se ampliando o debate, a troco de ideias e as iniciativas. Este livro é fruto deste processo. Uma obra produzida no calor do momento que busca resgatar os princípios de uma economia popular. Relembrando um tradição de grandes economistas brasileiros que buscavam construir um país mais justo. Parafraseando talvez o maior deles, a construção interrompida precisa ser retomada. Será tarefa de todos nós. Esperamos que essa obra seja uma pequena contribuição nesta direção. Viva o povo Brasileiro.
Ou 3x de R$26,67 s/ juros
A Sujeito de Direito
Série Saber & Crítica 4
No trato diário, costuma-se entender o direito como uma série de formalidades, que cada vez mais tem invadido o nosso cotidiano. Na realidade, a invasão não é casual. O direito é a linguagem imposta pelos capitalistas à classe trabalhadora. A forma jurídica é a forma por excelência do modo de produção capitalista, colocando-se a partir da reiteração de práticas contratuais que alicerçam a compra e venda da mercadoria força de trabalho. O propósito do livro propósito é compreender o núcleo da forma jurídica: o sujeito de direito. Para a tarefa, nada melhor do que a sua leitura a partir dos filósofos capitalistas mais importantes do instante da sua constituição, Kant e Hegel, além de dois juristas marxistas, Pachukanis e Edelman.
9786555636116Ou 3x de R$7,67 s/ juros
CELSO FURTADO e o Mito do DESENVOLVIMENTO 50 anos depois
“… posto que o estilo de vida dos países ricos não é
generalizável, desenvolvimento econômico, tal qual vem
sendo praticado na maioria dos países do Terceiro Mundo,
isto é, como um esforço para parecer-se aos países que
lideraram a revolução industrial, é um simples mito. Mais
ainda: se por milagre deixasse de ser um mito, vale dizer,
se por um passe de mágica as massas do Terceiro Mundo
aparecessem um dia vivendo com o enorme esbanjamento
de recursos praticado atualmente nos países ricos, o mundo
entraria em colapso. É difícil, portanto, escapar à conclusão:
continuemos a falar de desenvolvimento, mas não tenhamos
a pretensão de fazer dele algo mais do que um mito”
Celso Furtado.
(Semanário Opinião, dezembro de 1972 )
Ou 3x de R$40,00 s/ juros
Charles Babbage – computadores, teologia e economia
Charles Babbage é amplamente lembrado como o excêntrico ma-temático britânico que, ainda no século XIX, idealizou máquinas de computação algoritmica movidas a vapor antepassadas conceituais dos computadores e dispositivos smart que usamos hoje. Este livro revela facetas menos conhecidas de Babbage no campo da filosofia da ciência: seu pensamento teológico, sua economia política e suas reflexões sobre o desenvolvimento tecnológico.
A partir de uma análise de suas principais obras o Nono Tratado de Bridgewater (1837), sobre teologia natural: Sobre a Economia de Máquinas e Manufaturas (1832). sobre economia política; e Reflexões sobre o Declínio da Ciência na Inglaterra (1830), sobre o papel das sociedades científicas – o livro mostra como seus princípios econômicos, técnicos e teológicos se entrelaçam na construção de uma visão singular de Deus, da natureza, da sociedade e da ciência.
Os conceitos de Babbage, originais em relação à tradição teológico-natural que o precede, nascem de uma criatividade filosófica alimentada pelas práticas científicas e industriais de seu tempo. Apesar da excentricidade de sua abordagem, suas ideias se mostravam plenamente compatíveis com o capitalismo inglês do século xix-e continuam a ecoar nos discursos contemporâneos que buscam justificar os efeitos negativos do progresso técnico e económico.
Longe de ser apenas um curioso episódio da história da filosofia, Charles Babbage emerge aqui como um dos porta-vozes dos valores de exatidão e eficiência produtiva que ainda moldam, dentro e fora da ciência, uma visão quase religiosa do progresso.
978655636727
Ou 3x de R$20,00 s/ juros
União Soviética: Origem e Queda
Série Saber & Crítica 3
Nesta obra, Angelo Segrillo, professor de História Contemporânea da Universidade de São Paulo, analisa um processo histórico que testemunhou in loco no período que passou cursando seu mestrado em Moscou na época da Perestroika: o final da União Soviética. Após uma descrição introdutória que mostra as peculiaridades da gênese e desenvolvimento da Rússia/URSS culminando no lançamento do primeiro ser humano ao espaço por aquele país em 1961, Segrillo examina as causas do declínio relativo que começou a ocorrer nas últimas décadas antes da Perestroika bem como o desenvolvimento desta até o fim da União Soviética. Este livro serve como alimento intelectual para analisar as novas tendências do século XXI e a questão do fortalecimento ou enfraquecimento nele dos regimes capitalistas e socialistas.
Ou 3x de R$8,33 s/ juros