A Construção do Discurso Antijesuítico na Amazônia Portuguesa( 1705-1759)

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O antijesuitismo é um movimento histórico considerado tão antigo quanto a própria Companhia de Jesus, uma vez que praticamente nasceu com a Ordem. Neste livro estudamos o discurso antijesuítico amazônico construído durante a primeira metade do século XVIII por um dos mais acérrimos inimigos que os jesuítas conheceram, Paulo da Silva Nunes. Esse agente autointitulava-se Procurador dos Povos do Maranhão e empreendeu uma campanha contra os jesuítas na colônia por mais de dezesseis anos e, na Corte, entre os anos de 1724 e 1742, escrevendo documentos em que não apenas elencava denúncias contra a Companhia de Jesus mas apresentava um projeto político para impedir a total “ruína do Maranhão”. No entanto, não compreendemos esse movimento como um fenômeno local, mas como parte integrante e importante de um movimento global, uma vez que defendemos a tese de que o antijesuitismo cunhado na primeira metade do século XVIII na Amazônia colonial por Paulo da Silva Nunes influenciou de maneira determinante as ações, políticas e discursos antijesuíticos dacampanha empreendida por Sebastião José de Carvalho e Melo, futuro Marquês de Pombal, na Corte, na Europa e na colônia durante a segunda metade daquele mesmo século, culminando na expulsão da Ordem de todas as terras da Coroa portuguesa em 1759 e na sua extinção total em 1773.

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América Latina: Do Colonialismo ao Imperalismo

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Série Saber & Crítica 1
“América Latina”: a denominação, de cunho historicamente recente, dos imensos territórios que vão da fronteira norte mexicana até a Terra do Fogo, recobre a maior variedade humana registrada na história, povos originários, colonizadores brancos, escravos africanos, imigrantes europeus e até significativas migrações de origem asiática. Sua dinâmica histórica é mais complexa ainda e reflete, desde o início da Era Moderna, os desenvolvimentos e conflitos que percorrem o mundo todo. Este livro pretende dar conta, de modo sintético, das principais linhas desses desenvolvimentos a partir das viagens interoceânicas europeias e o genocídio dos povos indígenas, até o ingresso do nosso continente na era do imperialismo capitalista. Uma experiência variada e multifacetada que converge, no entanto, na esfinge do destino de Nossa América.

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Arte e Revolução: Maximalista

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Série Saber & Crítica 2
A relação dialética entre a Arte e a Ideologia sempre foi palco de acirradas discussões. Estaria o feito artístico relacionado ou mesmo compromissado com posturas políticas? Ou a obra de arte goza de certa autonomia dentro de suas especificidades como linguagem artística? Em que medida o artista pode conceber algo que contribua para o desenvolvimento da linguagem artística, ao mesmo tempo em que seu produto artístico revele determinada tendência ideológica regressiva? Conteúdos ideológicos reacionários podem, ainda assim, estar relacionados a feitos artísticos de grande qualidade estética? E quanto ao contrário? Feitos artísticos com conteúdo ideológico progressista ou mesmo revolucionário podem estar condicionados, do ponto de vista das linguagens artísticas, a formulações regressivas e ideologicamente comprometidas com tendências reacionárias? E há também as obras que são revolucionárias na forma e no conteúdo, assim como as que são reacionárias tanto numa coisa quanto na outra! O exercício estético não se aparta do mundo, mas certamente reivindica para si certa autonomia, e assim entenderam o feito artístico os maiores revolucionários: Marx, Engels, Lênin, Trotsky, Rosa Luxemburgo… Para se entender essa intrincada relação entre criação artística e política, é preciso desvendar em que consiste a obra de arte, quais seus condicionantes históricos e como se dão suas possíveis interpretações.

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Atividades didáticas com instrumentos históricos para o ensino de matemática

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Este livro é a primeira iniciativa de apresentar atividades
didáticas para a Educação Básica e para o Ensino Superior
utilizando Instrumentos Matemáticos. A estrutura foi
pensada para que o leitor consiga articular a história e o ensino
de matemática, perpassando por uma discussão inicial
envolvendo o conteúdo matemático, uma pequena biografia
do autor, a descrição do tratado, a fabricação e/ou a utilização
do instrumento matemático e a descrição de uma atividade
didática para uso em sala de aula. São apresentados os seguintes
instrumentos matemáticos: Promptuário e Tabuleiro de Xadrez
de John Napier, Ábaco De Gerbert, Escala dos números
selecionada do Cross-Staf de Edmund Gunter, Compasso de
Proporção de Didier Henrion, Círculos de Proporção de William
Oughtred, Balhestilha de Manoel de Figueiredo, Jacente no
Plano de Pedro Nunes, Astrolábio Náutico de Simão d’Oliveira
e Sector de Thomas Hood. Dessa forma, esta publicação é voltada
para professores de matemática em formação inicial e
continuada, pois aborda uma temática que auxilia no desenvolvimento
de habilidades relacionadas a diversos conceitos
matemáticos. Ao serem explorados por meio de instrumentos
matemáticos, esses conceitos permitem uma experiência que
integra teoria e prática, aspecto ainda pouco explorado na comunidade
acadêmica.

9786555635676

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Breve História dos Países Árabes e Islâmicos

R$165,00 R$132,00

Desde seus primórdios históricos, os povos, da Península Árabe seguiram uma via singular de desenvolvimento. Foi já num estágio avançado dele, no século VII, que foram unificados pelo Islã. A identidade entre árabe e islâmico foi muito forte do que outras religiões, mas nunca foi completa. Ao se islamizar, diversos povos também se arabizaram, mas outros(turcos, iranianos ou persas) não o fizeram. A civilização árabe influenciou povos dos mais diversos, no Oriente e no Ocidente, deixando marcas presentes até hoje neles e na cultura universal. Com o declínio da expansão árabe-islâmica, os árabes foram mais integrados do que conquistados pelo Império Otomano, ele próprio islamizado. Com o declínio otomano, os turcos foram substituídos pelos europeus (franceses e ingleses, principalmente) como potência dominante no mundo árabe. A presença europeia neste mundo, porém, já era bem antiga, assim como a presença árabe na Europa, que se estendeu depois para o mundo todo, marcando as mais diversas culturas, inclusive a latino-americana. A era mais conturbada da história árabe e islâmica, porém, começou depois da Segunda Guerra Mundial, com os conflitos petroleiros internacionais e a disputa com o Estado de Israel. Os desdobramentos dramáticos desses enfrentamentos abrangeram o mundo todo no século XXI. É o conjunto dessa contraditória e rica história que este livro procura abordar, na sua complexa dinâmica e com um enfoque sintético que chega até os dias atuais.

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Cartas a Clio: experiências de pesquisa de pós-graduação em história social da Amazônia

R$60,00 R$48,00

As cartas/as pesquisas elaboradas agora nas mãos de leitores(as)
podem contribuir para debates e reflexões teóricas e metodológicas
sobre problemáticas historiográficas e de campos do saber
que dialogam com a história. Foi nessa dinâmica que se originou a ideia de gestar esta publicação em formato de livro evidenciando as cartas como forma de compartilhar as diversas experiências de investigação historiográfica de pesquisadoras e pesquisadores no PPHIST/IFCH/UFPA e, assim, tornar públicos temas, objetos, problemas e metodologias de quem faz pesquisa na Amazônia brasileira.

Ou 3x de R$20,00 s/ juros

Do moderno ao contemporâneo: uma história do mundo na era do capital

R$198,00 R$158,40

Max resumiu a história humana em uma tríade dialética”As relações de dependência pessoal são as primeiras formas sociais; nelas. a capacidade produtiva humana só se desenvolve em âmbito restrito e em lugares isolados. A independência pessoal, construída com base na dependência com relação às coisas, é a segunda forma importante; nela, constitui-se pela primeira vez um metabolismo social geral, um sistema de relações universais, necessidades universais e capacidades universais. A Livre individualidade, baseada no desenvolvimento universal dos indivíduos e na produtividade coletiva, social, considerada como patrimônio social, constitui o terceiro estágio. O segundo cria as condições da terceiro”. O segundo é, exatamente, o período ocupado pelo capitalismo O desenvolvimento do capitalismo, a partir dos seus primórdios no século XVI até atingir a era das revoluções. e das conflagrações bélicas mundiais, preparou as encruzilhadas e problemas históricos que as gerações presentes e futuras serão obrigadas a resolver.

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Do sertão para o mar. Um estudo sobre a experiência portuguesa na América

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A História do Brasil é tradicionalmente percebida desde a Europa. Essa perspectiva, formulada no Século XIX, tornou-se hegemônica. Por meio dela, assumem-se os eventos ocorridos naquela parte do mundo como condicionantes dos processos vividos aqui. O estudo proposto em Do Sertão para o mar propõe orientação diversa. A análise do Diretório dos Índios , legislação conformadora da política indigenista, na segunda metade do século XVIII , enseja uma interpretação distinta da usual: são os processos vividos na América , as relações engendradas pelos agentes históricos diretamente envolvidos, que pontuam e permitem atribuir significado aos eventos. por essa razão , o estudo propõe uma imersão na sociedade colonial paraense daquele período, entendendo o Diretório dos Índios como fruto daquelas relações. Indígenas,colonos, mestiços e agentes da administração portuguesa participam, assim, não somente das tramas que resultaram naquela legislação, mas , sobretudo, da conformação de uma cultura política cujos desdobramentos são percebidos no Brasil contemporâneo.

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Entre Epidemia e Imigração: um viés de investigação histórica da população do Grão-Pará

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Qual a ligação entre uma epidemia que aconteceu na Amazônia e o movimento imigratório de açorianos e africanos para a região? E quais os impactos desses fluxos populacionais para a capitania do Grão-Pará? São as perguntas fundamentais que esse livro pretende responder. O presente trabalho busca analisar os anos entre 1748-1778, no Grão-Pará, a partir da história da população. Para tanto, o foco é sobre dois importantes eventos articulados entre si e com desdobramentos demográficos: epidemia e imigração. A epidemia, que será a base inicial da pesquisa, ocorreu entre os anos de 1748-1750 e atingiu prioritariamente a população indígena, o que gestou a intensificação de demandas relacionadas à oferta de mão de obra. Nesse sentido, a Coroa lusitana apostará em dois fluxos imigratórios como solução para a crise instalada: africanos e açorianos. O viés de investigação destaca a produção de múltiplas realidades demográficas internas à capitania, o que nos faz problematizar acerca da necessidade de se pensar na heterogeneidade da composição populacional da região.

Ou 3x de R$18,33 s/ juros

ESCREVENDO A HISTORIA DA CIENCIA: TENDENCIAS,

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ESCREVENDO A HISTORIA DA CIENCIA: TENDENCIAS,. NULL

Autor: ooo

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Gente de Guerra| Fronteira e Sertão

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