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1848 a Primavera dos Povos
A partir das revoluções de 1848 um conservantismo agravado porque jamais temperado por uma Revolução e por uma classe trabalhadora ameaçadora se apossou das classes dominantes. Em 1848 a primavera foi dos povos e não do povo. Foi das nacionalidades e não das classes subalternas. Mas elas adentraram a cena histórica em junho daquele ano. A conversão hipócrita das duas facções do Partido da Ordem numa corrente política republicana em 1848 só foi possível depois das ameaças da “República Social”. Marx, incorporando a voz ausente do proletariado, aquela que só aparece como murmúrio, ranger de dentes e voto, ironiza duplamente. A maneira irônica de sua linguagem anula a comédia, pois o comediante é apanhado no ridículo de sua situação real quando ele descobre quem ele é. É a partir desse prisma que este trabalho analisa o grande processo revolucionário que sacodiu a Europa em meados do século XIX.
9786555636642
Ou 3x de R$10,67 s/ juros
A Construção do Discurso Antijesuítico na Amazônia Portuguesa( 1705-1759)
O antijesuitismo é um movimento histórico considerado tão antigo quanto a própria Companhia de Jesus, uma vez que praticamente nasceu com a Ordem. Neste livro estudamos o discurso antijesuítico amazônico construído durante a primeira metade do século XVIII por um dos mais acérrimos inimigos que os jesuítas conheceram, Paulo da Silva Nunes. Esse agente autointitulava-se Procurador dos Povos do Maranhão e empreendeu uma campanha contra os jesuítas na colônia por mais de dezesseis anos e, na Corte, entre os anos de 1724 e 1742, escrevendo documentos em que não apenas elencava denúncias contra a Companhia de Jesus mas apresentava um projeto político para impedir a total “ruína do Maranhão”. No entanto, não compreendemos esse movimento como um fenômeno local, mas como parte integrante e importante de um movimento global, uma vez que defendemos a tese de que o antijesuitismo cunhado na primeira metade do século XVIII na Amazônia colonial por Paulo da Silva Nunes influenciou de maneira determinante as ações, políticas e discursos antijesuíticos dacampanha empreendida por Sebastião José de Carvalho e Melo, futuro Marquês de Pombal, na Corte, na Europa e na colônia durante a segunda metade daquele mesmo século, culminando na expulsão da Ordem de todas as terras da Coroa portuguesa em 1759 e na sua extinção total em 1773.
Ou 3x de R$25,67 s/ juros
A Nova Desigualdade Social Crise do Capital, Exploração e Pobreza
O mundo pós-COVID19 é diferente, não apenas por causa dos hábitos que já mudaram e mudarão ainda mais, mas por causa do processo de reestruturação, o mais impresionante na história de todo o modo de produção, que a classe dominante, juntamente com a superestrutura do Estado, está moldado. O evento contínuo da guerra está caminhando lado a lado com nível de conflito interno dentro da classe dominante, prenunciando o potencial de um conflito em nível planetário que provavelmente será mais destrutivo do que os já vivenciados. A fonte de riqueza social, o trabalho humano, estará mais uma vez no centro das atenções vorazes de um capital cada vez mais asfixiado. Uma profundo precarização das confições de trabalho em todo o mundo, especialmente para os trabalhadores menos qualificados que já estão no ponto de exaustão, é uma da últimas cartas que o capital mundial joga para iniciar um novo ciclo de acumulação enquanto aguarda a próxima crise. Grandes bolsões de pobres e vulneráveis se tornam cada vez mais invisíveis, sem desaparecer e aumentando em número: eles ficarão progressivamente mais alienados das oportunidades, criando uma lacuna difícil de ser preenchida.
9786555636673
Ou 3x de R$10,67 s/ juros
Àfrica da Minha Infância
Há um certo tempo me dei conta de que vivi a mesma história pela segunda vez, resolvi então escrever este livro e relatar como o grande amor que minha mãe e minha filha viveram me afeto?.
Para isso vasculhei fotos antigas que me trouxeram, à memória, lembranças, envoltas em mistério. Elas despertaram minha curiosidade e o desejo de saber mais. Pouco a pouco, me aprofundei e as fotos que meu pai fez, na década de quarenta, e as de minha viagem a Eritreia, em 2010, foram completando este relato.
De investigação em investigação, fui tomando notas, juntando dados e fios e, embora, não tenha a certeza dos detalhes da vida de meus pais antes de eles se conhecerem, início este livro contando de onde vieram, lugares com culturas diversas, muito diferentes entre si.
Ou 3x de R$63,33 s/ juros
América Latina: Do Colonialismo ao Imperalismo
Série Saber & Crítica 1
“América Latina”: a denominação, de cunho historicamente recente, dos imensos territórios que vão da fronteira norte mexicana até a Terra do Fogo, recobre a maior variedade humana registrada na história, povos originários, colonizadores brancos, escravos africanos, imigrantes europeus e até significativas migrações de origem asiática. Sua dinâmica histórica é mais complexa ainda e reflete, desde o início da Era Moderna, os desenvolvimentos e conflitos que percorrem o mundo todo. Este livro pretende dar conta, de modo sintético, das principais linhas desses desenvolvimentos a partir das viagens interoceânicas europeias e o genocídio dos povos indígenas, até o ingresso do nosso continente na era do imperialismo capitalista. Uma experiência variada e multifacetada que converge, no entanto, na esfinge do destino de Nossa América.
Ou 3x de R$10,00 s/ juros
Arte e Revolução: Maximalista
Série Saber & Crítica 2
A relação dialética entre a Arte e a Ideologia sempre foi palco de acirradas discussões. Estaria o feito artístico relacionado ou mesmo compromissado com posturas políticas? Ou a obra de arte goza de certa autonomia dentro de suas especificidades como linguagem artística? Em que medida o artista pode conceber algo que contribua para o desenvolvimento da linguagem artística, ao mesmo tempo em que seu produto artístico revele determinada tendência ideológica regressiva? Conteúdos ideológicos reacionários podem, ainda assim, estar relacionados a feitos artísticos de grande qualidade estética? E quanto ao contrário? Feitos artísticos com conteúdo ideológico progressista ou mesmo revolucionário podem estar condicionados, do ponto de vista das linguagens artísticas, a formulações regressivas e ideologicamente comprometidas com tendências reacionárias? E há também as obras que são revolucionárias na forma e no conteúdo, assim como as que são reacionárias tanto numa coisa quanto na outra! O exercício estético não se aparta do mundo, mas certamente reivindica para si certa autonomia, e assim entenderam o feito artístico os maiores revolucionários: Marx, Engels, Lênin, Trotsky, Rosa Luxemburgo… Para se entender essa intrincada relação entre criação artística e política, é preciso desvendar em que consiste a obra de arte, quais seus condicionantes históricos e como se dão suas possíveis interpretações.
Ou 3x de R$9,00 s/ juros
As Origens do Capitalismo
0 capitalismo não foi um fenômeno natural, decorrente de tendências que se poderiam projetar indefinidamente em direção do passado: ele foi produto de embates históricos de classe de resultado contingente, que se impuseram através de um entramado complexo de mediações políticas e ideológicas, cobrindo todo um período histórico. Alguns fatores que propiciaram a eclosão do capitalismo na Europa existiam também em outras sociedades: só vingaram na Europa devido a motivos que remetem ao desenvolvimento desigual e diferenciado das sociedades históricas. As bases históricas do capitalismo se gestaram na arena mundial, onde essas diferenças entraram em contato através de violentos confrontos. Este livro reconstrói, de modo sintético mas não desprovido de detalhes, a trajetória desses confrontos, perfazendo um quadro de conjunto das origens da sociedade moderna. Fugindo de qualquer enfoque unilateralmente economicista, mas sem desdenhar a base econômica dos fenômenos focados, o quadro resultante avança no esclarecimento do nascedouro da sociedade hodierna, sem cujo conhecimento sua compre-ensão se torna tarefa impossível.
9786555636321
Ou 3x de R$43,33 s/ juros
Atividades didáticas com instrumentos históricos para o ensino de matemática
Este livro é a primeira iniciativa de apresentar atividades
didáticas para a Educação Básica e para o Ensino Superior
utilizando Instrumentos Matemáticos. A estrutura foi
pensada para que o leitor consiga articular a história e o ensino
de matemática, perpassando por uma discussão inicial
envolvendo o conteúdo matemático, uma pequena biografia
do autor, a descrição do tratado, a fabricação e/ou a utilização
do instrumento matemático e a descrição de uma atividade
didática para uso em sala de aula. São apresentados os seguintes
instrumentos matemáticos: Promptuário e Tabuleiro de Xadrez
de John Napier, Ábaco De Gerbert, Escala dos números
selecionada do Cross-Staf de Edmund Gunter, Compasso de
Proporção de Didier Henrion, Círculos de Proporção de William
Oughtred, Balhestilha de Manoel de Figueiredo, Jacente no
Plano de Pedro Nunes, Astrolábio Náutico de Simão d’Oliveira
e Sector de Thomas Hood. Dessa forma, esta publicação é voltada
para professores de matemática em formação inicial e
continuada, pois aborda uma temática que auxilia no desenvolvimento
de habilidades relacionadas a diversos conceitos
matemáticos. Ao serem explorados por meio de instrumentos
matemáticos, esses conceitos permitem uma experiência que
integra teoria e prática, aspecto ainda pouco explorado na comunidade
acadêmica.
Ou 3x de R$20,00 s/ juros
Breve História dos Países Árabes e Islâmicos
Desde seus primórdios históricos, os povos, da Península Árabe seguiram uma via singular de desenvolvimento. Foi já num estágio avançado dele, no século VII, que foram unificados pelo Islã. A identidade entre árabe e islâmico foi muito forte do que outras religiões, mas nunca foi completa. Ao se islamizar, diversos povos também se arabizaram, mas outros(turcos, iranianos ou persas) não o fizeram. A civilização árabe influenciou povos dos mais diversos, no Oriente e no Ocidente, deixando marcas presentes até hoje neles e na cultura universal. Com o declínio da expansão árabe-islâmica, os árabes foram mais integrados do que conquistados pelo Império Otomano, ele próprio islamizado. Com o declínio otomano, os turcos foram substituídos pelos europeus (franceses e ingleses, principalmente) como potência dominante no mundo árabe. A presença europeia neste mundo, porém, já era bem antiga, assim como a presença árabe na Europa, que se estendeu depois para o mundo todo, marcando as mais diversas culturas, inclusive a latino-americana. A era mais conturbada da história árabe e islâmica, porém, começou depois da Segunda Guerra Mundial, com os conflitos petroleiros internacionais e a disputa com o Estado de Israel. Os desdobramentos dramáticos desses enfrentamentos abrangeram o mundo todo no século XXI. É o conjunto dessa contraditória e rica história que este livro procura abordar, na sua complexa dinâmica e com um enfoque sintético que chega até os dias atuais.
Ou 3x de R$55,00 s/ juros
Cartas a Clio: experiências de pesquisa de pós-graduação em história social da Amazônia
As cartas/as pesquisas elaboradas agora nas mãos de leitores(as)
podem contribuir para debates e reflexões teóricas e metodológicas
sobre problemáticas historiográficas e de campos do saber
que dialogam com a história. Foi nessa dinâmica que se originou a ideia de gestar esta publicação em formato de livro evidenciando as cartas como forma de compartilhar as diversas experiências de investigação historiográfica de pesquisadoras e pesquisadores no PPHIST/IFCH/UFPA e, assim, tornar públicos temas, objetos, problemas e metodologias de quem faz pesquisa na Amazônia brasileira.
Ou 3x de R$20,00 s/ juros
Conceitos trigonométricos articulados a partir do instrumento náutico, balhestilha, na interface entre historia e ensino de matamática
Clique aqui para ler a prévia do conteúdo.
previa
Ou 3x de R$11,00 s/ juros
Do moderno ao contemporâneo: uma história do mundo na era do capital
Max resumiu a história humana em uma tríade dialética”As relações de dependência pessoal são as primeiras formas sociais; nelas. a capacidade produtiva humana só se desenvolve em âmbito restrito e em lugares isolados. A independência pessoal, construída com base na dependência com relação às coisas, é a segunda forma importante; nela, constitui-se pela primeira vez um metabolismo social geral, um sistema de relações universais, necessidades universais e capacidades universais. A Livre individualidade, baseada no desenvolvimento universal dos indivíduos e na produtividade coletiva, social, considerada como patrimônio social, constitui o terceiro estágio. O segundo cria as condições da terceiro”. O segundo é, exatamente, o período ocupado pelo capitalismo O desenvolvimento do capitalismo, a partir dos seus primórdios no século XVI até atingir a era das revoluções. e das conflagrações bélicas mundiais, preparou as encruzilhadas e problemas históricos que as gerações presentes e futuras serão obrigadas a resolver.
Ou 3x de R$66,00 s/ juros