50 pequenos POEMAS para um GRANDE AMOR

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Do amor que nos enlaça corpo e alma, só a poesia pode burilar palavras. Ao ofício desse quase inefável dizer, Francisco Caruso visitou o erotismo e a saudade, nos três livros publicados em 2021. Dentre esses, escolheu 44 poemas que, reunidos a 6 inéditos, refletem o impulso de quem vivencia grande êxtase amoroso, ao dirigir-se de modo filosófico ao próprio amor. E, em encantamento, ainda que tecendo imagens da separação, exalta a amada. Nesses poemas de formato pequeno, o dizer conduz-se pelo respirar calmo e ou ofegante, entre sons e ritmos de sentimento lírico. Miriam de Carvalho – Filósofa, poeta e escritora

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50 Poemas para um novo amor

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Poemas sobre o mais nobre tema romântico: o Amor, cantado ao som de algumas palavras antigas, umbral, silente, voláteis, porvir, mas buscando sempre urgente diálogo com a amada. Quadras, sonetos, versos livres que reiteram 50 vezes ao infinito a emotiva vivência do Amor. Cláudio Murilo Leal – Nominado profeta, professor e poeta O poeta Francisco Caruso nos apresenta aqui a suave ânsia do ser quando deseja um novo amor, depois de assentada a poeira silenciosa de sentimentos passados. Tal amor, que é real no sonho e imaginável no mundo concreto, aqui é apresentado com infinita paixão, numa inalcançável realidade cheia de esperança. Edgard Leite – Presidente da Academia Brasileira de Filosofia A chave para ler este novo livro do poeta Francisco Caruso nos é dada no poema Aurora, com a palavra reamanhecer. Contemplado com uma experiência amorosa rica e recíproca, sobre a qual vem nos brindando com belíssimos poemas e livros, Francisco Caruso, depois de Noite austral, poema que levou o autor ao “…derradeiro umbral/da profunda escuridão onde nada reluz/… “, espera por um reamanhecer. Maria Dolores Wanderley – Poeta e artista plástica

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51 quartetos sobre o amor escolhidos pelo autor

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51 quartetos sobre o amor escolhidos pelo autor

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Carnavalização e Ironia na arte poética de Oleg Almeida

R$28,00 R$22,40

Oleg Andréev Almeida nasceu na Bielorrússia em 1971. Poeta, ensaísta e tradutor, Oleg Almeida é graduado em Letras e pós-graduado em Administração Financeira. Mora no Brasil desde 2005. Autor dos livros: Memórias dum hiperbóreo, 2008; Quarta-feira de cinzas e outros poemas, 2011; Antologia cosmopolitana, 2013 e Desenhos a lápis, 2018. Seus dois primeiros livros de poesias foram objeto de estudo neste ensaio escrito em 2013, que foi agraciado pela UBE/RJ com o Prêmio Vianna Moog, na categoria de livro inédito.

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Cinzas de um amor

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Verdadeiro homem renascentista em pleno século XXI, o físico e escritor Francisco Caruso vem-se dividindo, desde sua juventude, entre suas paixões pela ciência e pelas letras. Confirmando sua maturidade literária, seu quarto livro de poemas, Cinzas de um amor, confronta, com sutileza, elegância e uma forte marca do erótico, os inevitáveis paradoxos do amor. Luiz Fernando Valente Professor Titular de Literatura Brasileira e Comparada Brown University, EUA Francisco Caruso não cessa de celebrar as pulsões do desejo, e transforma o universo num vasto leito erótico, onde projeta a intensidade de seu amor, oscilando entre escombros e esperanças. Antônio Carlos Secchin Poeta e crítico, membro da ABL Cinzas de um amor é um compêndio lírico, sensual, erótico, cujo personagem Eros se fragmenta em silêncios, em perdição, em prazer, e se eterniza no colo do próprio amor, mesmo que fugaz, breve, passageiro, porém, para sempre, só pelo sentimento de se poder viver para ele. O livro é tocante porque atinge os dados secretos de todos nós, mas, também, pela coragem e franqueza do autor ao se desnudar, à flor da pele, em versos sensíveis, plenos de paixão. Na verdade, mesmo pisando em “cinzas”, Francisco Caruso celebra e comemora o amor, em alta voltagem poética. Tanussi Cardoso Poeta, contista, tradutor, jornalista e letrista

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Desejos

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Negativas
Um día, você nos negou o convívio, o sexo, o amor e o desejo… mas me deu a poesia!

A foz
Somente na foz do caudaloso e escuro río do luto é possível, talvez, rutilar a luz da esperança capaz de trazer do desejo de viver a lembrança e a persuasão de que o amor não pode ser absoluto.

O que restou
Beijos não há mais.
Carícias não há mais. Sexo também não há mais.
Amor? Quem sabe?

Saudade e desejo foi o que por certo restou.

9786555635263

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Do Amor Eternizado

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Ébonito ver como a poesia pode ser pura poesia. E fi camos iluminados à luz da escrita. Entendi isso diante de Rembrandt, quadros que o artista construiu para falar de seres, ideias, sentimentos, ou para se livrar da emoção como escrevia Eliot, e o que da tela irradia e nos atrai sem parar afi nal é uma luz – vinda de onde? – se todo o espaço no entorno da cena é sombrio. A luz de lugar nenhum vem da pintura. Sendo assim, cada verso aí dentro responde à pergunta radical desta poética: “O que foi feito daquele amor?”. Poema bom. Conheci a poesia de Francisco Caruso através de Cecilia Costa, lendo para mim, no meio da pandemia, poemas Do amor silenciado e Do amor perdido, por telefone. Tanta saudade de ler os poemas de alguém para o Gullar ao telefone… Ele certa vez leu para mim Veinte poemas de amor y una canción desesperada, de Neruda. Bem no espírito do que recomendo aqui. E o que melhor dizer da importância de um poeta, que dar a saber que andamos a ouvir poema seu no viva-voz…? Cláudia Ahimsa Poeta, escritora e crítica de arte

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Do amor perdido

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O fim de uma relação amorosa, seguido pelo isolamento pela pandemia, despertaram o poeta Francisco Caruso. Existe um silêncio que nem a música preenche. É o silêncio da perda amorosa. Este só pode ser, ou é melhor preenchido pela poesia. Apropriando-se da palavra poética, o cientista e homem renascentista Caruso transforma perda em celebração. Celebração de eros, celebração passional da mulher amada que se distanciou. Celebração do amor, simplesmente. Amor vivido, tal como depreendemos do primeiro livro, que ele intitulou Do amor silenciado. O cientista tornado literato insere-se assim na tradição do lirismo amoroso. Não chega a nos espantar, pois, por ser leitor voraz, o homem renascentista carrega em si latente o vírus da literatura. No presente livro, é novamente o amor, desta vez mais pensado, reflexivo, conceituado, mantendo-se embora a carga erótica, traço forte na poética de Caruso. Traço determinante. Nesta poética, não existe amor sem tesão. Observe-se porém que a celebração do prazer físico assume por vezes dimensões transcendentais na lavra de Caruso. Assim, neste livro, sua poesia aponta, como horizonte discursivo, para uma autêntica filosofia do amor. Mencione-se ainda que no erotismo da poesia de Caruso, para além do êxtase do gozo, o valor maior reside no momento final de apaziguamento e felicidade a dois. Vemos com gosto este poeta recém-nascido – e já em processo de amadurecimento – adentrar-se pelas veredas do amor como conceito, reencontrando a matriz camoniana da lírica amorosa em português. Outros nomes da tradição poética e literária, e também da cancional, são invocados, com destaque para Vinícius de Moraes. Para Caruso, assim como para seus mestres em poesia, o lirismo amoroso é sobretudo devoção à mulher, mesmo ausente. É adoração da fusão entre os corpos. Ítalo Moroconi Escritor e professor do Intituto de Letras da UERJ

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Do amor silenciado

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Já consagrado no meio acadêmico como professor de Física, pesquisador e ensaísta, Francisco Caruso acaba de adquirir uma nova persona: poeta. Tudo aconteceu em função de uma sofrida ruptura amorosa com a mulher amada. Caruso teve uma espécie de epifania literária e pôs-se a escrever poemas sem parar, num verdadeiro transbordamento lírico, com imensa vontade de expressar a dor ou o dilaceramento que sentia no coração. Pois muitas vezes a palavra, como um bálsamo, costuma ser necessária para curar feridas, fechar cicatrizes. Ainda mais em se tratando de poesia. Boa poesia. Reunidos em livro, com o título Do amor silenciado, os versos de Caruso formam um cancioneiro coeso, como se fossem obra de trovador medieval dirigida a sua Musa oculta. Não sei dizer de qual deles eu gosto mais. Gosto de todos. Mas posso citar alguns: “A pérola”, “A teia”, “Mal de coração”, “Amor e separação”, “Amor tátil”, “Incêndio na floresta”, “A cama”, “O gozo”, “Saudade”, “Detalhes”, “Não posso”, “Não mais”, “O amor é…”, “Seu prazer”, “O último beijo”. Destaco também a prosa “Nosso sexo”. Felizmente Caruso não tem medo do erotismo, porque lida muito bem com ele. De forma apaixonada e ao mesmo tempo delicada. Enfim, Do amor silenciado já nasceu um clássico. E por isso trouxe-me à mente outros clássicos sobre o tema, como os Sonetos de Shakespeare, que louvam um jovem amado e a Dark Lady; Do Amor de Stendhal e suas cristalizações, ou A Arte de Amar, de Ovídio, no qual o poeta latino defende o gozo conjunto. Se Francisco Caruso com este presente tão belo reconquistará ou não a sua amada, não sei dizer, mas com certeza conquistará vários amantes da boa poesia, que também sofrem ou sofreram por amor. Cecilia Costa Jornalista e escritora

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Intelectual Diferentona em verso e prosa

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O livro Intelectual diferentona em verso e prosa é uma obra
sobre a pluralidade da vida manifesta nas palavras. Uma
literatura poética que atravessa vários campos da existência
humana: a morte, a felicidade, a esperança, os diferentes
modos de amar, o sexo, a infância, o genocídio, o antirracismo, a
afrocentricidade, a liberdade em todas as dimensões para mulheres,
a maternagem, a filiação, a ciência, etc.
Parece ser um livro sobre alguém que expressa por meio de sua
arte os atravessamentos que a sociedade lhe impôs. É uma obra
onde a beleza da vida se expressa nas suas múltiplas lateralidades,
nos caminhos que se tornam descaminhos e vice-versa,
nos quererem que se tornam conquistas e nos amores que
se tornam memórias, bem como nas memórias que se tornam
amores.
Uma intelectual em verso e prosa é sobretudo um ato político
gráfico em prol da intelecpluralidade, valorizando e propagando
uma noção de existência negra emancipada que rompe
com os padrões universais de mulheridade. Viver é expandir.

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Memórias de um espelho partido

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Neste livro, Memórias de um espelho partido, que por certo não será o último, Francisco Caruso
atualiza as memórias dessa saudade. Sinto mudanças na expressão do autor. Se em Cinzas de um amor os
poemas exalam erotismo e revelam esperanças de um renascimento, no presente livro sinto uma saudade
cultivada para que o próprio amor, como projeto, permaneça vivo e possa reviver com outro objeto, em
outra carne e em outra alma. A dor cede à lembrança suave e à satisfação de ter tanto amado. No poema Um
dia, em que o autor também descumpre a liturgia da rima, ele fala de uma “lembrança que só se dissipará
com o último suspiro”: a saudade se foi e só deixou a lembrança. E em vez de chorar a perda o autor
agradece ao destino pela experiência de tanto ter amado. É o que ele diz no poema De frente,
Quando estiver de frente a um homem com o coração despedaçado, não tenha pena, pois ele de certo amou.
Alaor Chaves
Lagoa Santa, 9 de fevereiro de 2025.

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O POEMA E A MÁSCARA

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Cai a cortina preta e da coxia brilha Mirian de Carvalho. Ela
nos brinda com o seu O POEMA E A MÁSCARA, um conjunto de monólogos, solilóquios e diálogos que são a consagração de uma poeta plena, com língua afiada e sangue nas veias.
Da agrura do confinamento que nos foi imposto pela pandemia ao mergulho em um diálogo entre a BALEIA E O MAR, passando por referências a Thiago de Mello e a Edgar Allan Poe, a autora, sem pudor, arranca a máscara de terríveis rinocerontes, de hienas e até a sua própria através de Narciso.
Unindo partes desse livro, à revelia da autora, surgiria um novo poema: “A escrita me salva do isolamento. E, diante da luz, a morte
não tem vez. Sou dona do meu corpo. Reivindico o direito de me
despojar das roupas e dos preconceitos. Porque, dentro de mim,
um vulto de espumas se eleva marejando oceanos.” E pelos tempos passados assim avança o tal rio; correm no tempo e nas águas
o sangue dos torturados. A poesia pode falar a todos quando ela
entra no teatro do mundo para sujar dizeres, versos e sentidos
comuns aos humanos. Ouçamos o poema. Entremos em cena.
Aqui você verá, sim, poemas de resistência, mas, no anúncio de seu Auto da Libertação, Mirian de Carvalho dá início a um processo de reconstrução e convoca aqueles que caminharão ao nosso lado, de Graciliano a Chiquinha Gonzaga, de Madame Satã a Hilda Hilst, de Raoni a Neruda; Porém, muito além de uma necessária obra de resistência, nos versos de Mirian de Carvalho aqui contidos você encontrará uma deslumbrante e amorosa louvação à reexistência.
Marcelo Brettas

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