O livro, o espaço e a natureza ( 2a. ed.)

Aqui se narra a história de uma navegação pelos meandros da escrita e dos alfabetos – em suas diferentes formas de registro -, pelos sobressaltos da Cultura e pelas extraordinárias mudanças da visão que o homem tem do mundo e de si mesmo. Nessa viagem, procuram-se os marcos, os traços, os registros das grande mudanças no imaginário humano, em uma visão que se pode associar ao “tempo longo” de Fernand Braudel. Como elemento de união e convergência entre narrativas tão díspares está a paulatina construção do conceito de espaço (real e imaginário) – especialmente da sua dimensionalidade – e de sua influência nas descrições do Mundo e da Natureza, na Física e na Matemática. Os argumentos apresentados neste ensaio constroem-se e ganham novos sentidos na confluência de várias questões: – Existe ou não uma relação direta entre as diversas manifestações da Cultura e as concepções físico-filosóficas de Espaço? – De que modo as diferentes formas de registro da escrita afetaram ou foram afetadas pelas concepções vigentes de Espaço? – Em que medida a forma de pensar pode ser condicionada pela forma da escrita, influenciando assim a Cultura e a compreensão da Natureza? – De que maneira se constrói a subjetividade humana e a noção de Sujeito, a partir do solo cultural característico de cada época? Espera-se, em última análise, ter contribuído para firmar os atos de ler e escrever em um lugar de destaque na História das Ideias e da Humanidade, sublinhando seus vínculos com a construção dos conceitos absolutamente fundamentais de espaço e tempo, bem como com a própria formação do sujeito. Almeja-se, ainda, lançar novas luzes sobre a antropologia filosófica, vinculando a questão do sujeito à dimensionalidade dos espaços real e imaginário: da verticalidade do ser teocêntrico medieval ao ser multidimensional pós-moderno. Os autores Caruso & Moreira

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Aqui se narra a história de uma navegação pelos meandros da escrita e dos alfabetos – em suas diferentes formas de registro -, pelos sobressaltos da Cultura e pelas extraordinárias mudanças da visão que o homem tem do mundo e de si mesmo. Nessa viagem, procuram-se os marcos, os traços, os registros das grande mudanças no imaginário humano, em uma visão que se pode associar ao “tempo longo” de Fernand Braudel. Como elemento de união e convergência entre narrativas tão díspares está a paulatina construção do conceito de espaço (real e imaginário) – especialmente da sua dimensionalidade – e de sua influência nas descrições do Mundo e da Natureza, na Física e na Matemática. Os argumentos apresentados neste ensaio constroem-se e ganham novos sentidos na confluência de várias questões: – Existe ou não uma relação direta entre as diversas manifestações da Cultura e as concepções físico-filosóficas de Espaço? – De que modo as diferentes formas de registro da escrita afetaram ou foram afetadas pelas concepções vigentes de Espaço? – Em que medida a forma de pensar pode ser condicionada pela forma da escrita, influenciando assim a Cultura e a compreensão da Natureza? – De que maneira se constrói a subjetividade humana e a noção de Sujeito, a partir do solo cultural característico de cada época? Espera-se, em última análise, ter contribuído para firmar os atos de ler e escrever em um lugar de destaque na História das Ideias e da Humanidade, sublinhando seus vínculos com a construção dos conceitos absolutamente fundamentais de espaço e tempo, bem como com a própria formação do sujeito. Almeja-se, ainda, lançar novas luzes sobre a antropologia filosófica, vinculando a questão do sujeito à dimensionalidade dos espaços real e imaginário: da verticalidade do ser teocêntrico medieval ao ser multidimensional pós-moderno. Os autores Caruso & Moreira

Informações

Peso 377 g
Dimensões 1,1 × 14 × 21 cm
Autor

Editora

Idioma

Por

Data da Publicação

2020

Edição

Categoria

FILOSOFIA

Disponibilidade

Disponível

Formato

Brochura