O Mundo do Trabalho na Amazônia Colonial

O Mundo do Trabalho na Amazônia colonial, foi inspirado na coletânea de textos produzidos por Eric Hobsbawm, intitulada Mundos do Trabalho, na qual o autor, por meio de vários artigos, reflete sobre o mundo do trabalho pré-industrial. Em direção semelhante segue o escopo desta coletânea, cujos textos se debruçam sobre vários aspectos da exploração do trabalho na Amazônia colonial, demonstrando a dinâmica e o funcionamento desse mundo do trabalho, como também as relações desenvolvidas pelos vários agentes sociais envolvidos na exploração e realização do trabalho. Na Amazônia colonial o trabalho indígena foi de fundamental importância para a efetivação da colonização, na medida em que o “saber venatório” por eles detido fez com que fossem utilizados em inúmeras atividades, que passavam por pilotos de canoas, remeiros, coletores das drogas do sertão, pescadores, além de ofícios como carpintaria, construção civil e militar etc. À medida que a colonização foi avançando, trabalhadores escravizados africanos foram sendo juntados ao grande contingente de trabalhadores indígenas, ainda no século XVII, tendo seu contingente sido significativamente aumentado durante o século XVIII, principalmente pela ação da Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão. A coexistência da escravidão indígena e africana foi uma marca da colonização portuguesa no Norte da Colônia

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O Mundo do Trabalho na Amazônia colonial, foi inspirado na coletânea de textos produzidos por Eric Hobsbawm, intitulada Mundos do Trabalho, na qual o autor, por meio de vários artigos, reflete sobre o mundo do trabalho pré-industrial. Em direção semelhante segue o escopo desta coletânea, cujos textos se debruçam sobre vários aspectos da exploração do trabalho na Amazônia colonial, demonstrando a dinâmica e o funcionamento desse mundo do trabalho, como também as relações desenvolvidas pelos vários agentes sociais envolvidos na exploração e realização do trabalho. Na Amazônia colonial o trabalho indígena foi de fundamental importância para a efetivação da colonização, na medida em que o “saber venatório” por eles detido fez com que fossem utilizados em inúmeras atividades, que passavam por pilotos de canoas, remeiros, coletores das drogas do sertão, pescadores, além de ofícios como carpintaria, construção civil e militar etc. À medida que a colonização foi avançando, trabalhadores escravizados africanos foram sendo juntados ao grande contingente de trabalhadores indígenas, ainda no século XVII, tendo seu contingente sido significativamente aumentado durante o século XVIII, principalmente pela ação da Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão. A coexistência da escravidão indígena e africana foi uma marca da colonização portuguesa no Norte da Colônia

Informações

Peso 444 g
Dimensões 1,6 × 16 × 23 cm
Autor

Editora

Idioma

Por

Data da Publicação

2021

Edição

Categoria

HISTÓRIA

Disponibilidade

Disponível

Formato

Brochura